Projeto cria biblioteca colaborativa de livros levados às urnas
Biblioteca colaborativa pretende reunir livros levados às urnas no segundo turno das eleições; mas para acontecer, o projeto precisa da sua ajuda
Em um país cujo o hábito da leitura, ou a falta dele, faz dos brasileiros vítimas do próprio desinteresse, um projeto intitulado o Livro que Levei quer mudar este paradigma, promovendo o incentivo à leitura.
Inspirado no movimento que, no segundo turno das eleições presidenciais, levou milhares de pessoas em todo o país a escolherem um livro para levar às urnas, a iniciativa propõe a criação de uma biblioteca colaborativa.
Nela, títulos que simbolizam valores como esperança, luta, diversidade e pluralidade, sob o pretexto de que o conhecimento é a maior arma de transformação social.
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Campanha pede sua colaboração
O publicitário Gabriel Morais, um dos idealizadores do projeto, falou sobre a proposta da biblioteca, que, semelhante a um clube do livro, permitirá a troca de obras por meio da troca de obras entre os leitores. “A grande maioria dos livros que lemos são recomendados por algum amigo ou conhecido. A indicação de livros – ainda – é a forma mais efetiva para o incentivo à leitura. E o movimento que nasceu durante o segundo turno das eleições foi, sem dúvidas, a maior campanha de incentivo à leitura em nosso país. ‘O livro que levei’ representa uma curadoria feita organicamente por milhares de pessoas. Um convite à leitura de livros que simbolizam muita coisa”.
Qualquer pessoa poderá se tornar membro e ter acesso a todas as obras da biblioteca. Para torná-lo real, uma campanha pede sua contribuição no Catarse. Saiba como ajudar!
O livro que levei from O Livro que levei on Vimeo.