Três dos envolvidos no barraco no Leblon têm passagem pela polícia

O motorista do conversível, a mulher que teve o biquíni arrancado e arquiteta que arremessou as garrafas tem registros na polícia por lesões corporais

29/09/2020 22:53

Três dos envolvidos no barraco no Leblon, que viralizou nas redes sociais neste final de semana, tem passagem pela polícia e já haviam se envolvido em outras agressões. As informações foram obtidas pelo jornal Extra.

Três dos envolvidos no barraco no Leblon têm passagem pela polícia
Três dos envolvidos no barraco no Leblon têm passagem pela polícia - Reprodução/Twitter

O motorista do conversível, a mulher que teve o biquíni arrancado e arquiteta que arremessou as garrafas tem registros em delegacias do Rio de Janeiro, entre 2013 e o mês passado, por lesões corporais.

Segundo apuou o Extra, a arquiteta Aline Cristina Araújo Silva, de 37 anos, foi acusada por sua ex-sogra, de segurá-la pelos braços e ainda empurrá-la para que ela não falasse com a sua neta, que na época tinha 5 anos. O caso foi registrado na 14ª DP (Leblon), em 15 de julho de 2014.

Scheila Danielle Gmack Santiago, de 30 anos, que teve a parte de cima do seu biquini arrancado depois da briga com Aline, que lhe atirou as garrafas, é acusada de bater com socos e pontapés em uma jovem, num quiosque na Praia do Pepê, no Rio de Janeiro. Ela ainda tem outra acusação registrada em seu nome. No dia 14 do mês passado, um ex-ficante de Scheila a acusou de ter invadido seu apartamento enquanto ele dormia. O registro foi feito na 16ª DP (Barra da Tijuca)

Já o engenheiro de produção Wilton Vacari Filho, conhecido pelos amigos como Will, o dono do conversível, aparece como autor de outros dois casos que envolvem agressões. Um sobre uma briga no Estádio do Maracanã, em 27 de novembro de 2013, registrado na 18ª DP (Praça da Bandeira) e outro registrado na 10ª DP (Botafogo), em que o funcionário de uma empresa de eventos foi agredido pelo engenheiro, durante uma festa numa embarcação na Marina da Glória. No registro, Will diz  que as agressões aconteceram porque o funcionário teria apalpado suas nádegas.