Veja o que namorado disse após Flordelis ser condenada a 50 anos

Allan Soares acompanhou de perto o julgamento da pastora, que foi a júri popular três anos após a morte de Anderson do Carmo

14/11/2022 12:40

O produtor artístico Allan Soares, namorado da ex-deputada federal Flordelis dos Santos, desabou a chorar após ela ser condenada no domingo 13, a 50 anos e 28 dias de prisão, em regime inicialmente fechado, pelo assassinato do ex-marido, o pastor Anderson do Carmo, em 2019.

Após a decisão, Allan fez uma publicação em seu Instagram, prometendo ficar ao lado da pastora.

“Não vou desistir de você”, dizia a mensagem acompanhada de emojis de coração e de choro, com o fundo musical “A Justiça virá”, cantada por Flordelis.

Namorado de Flordelis publica mensagem após condenação da pastora
Namorado de Flordelis publica mensagem após condenação da pastora - reprodução/Instagram/allansoarees

Allan é evangélico e dono da Realize Music Produções, que organiza eventos gospel. Ele é 25 anos mais nova que a ex-deputada, com quem mantém um relacionamento.

Ele acompanhou de perto o julgamento da namorada, que foi a júri popular três anos após a morte de Anderson do Carmo.

Eles haviam assumido o namoro em junho do ano passado, semanas antes da pastora ser presa.

Em maio deste ano, a ex-deputada foi flagrada com um celular na cela. Ela chegou a confessar que usava o aparelho para manter conversas com o namorado Allan.

Flordelis e o namorado
Flordelis e o namorado - Reprodução/Instagram

Assassinato de Anderson do Carmo

O crime ocorreu em junho de 2019, na garagem da casa da família, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, onde o casal vivia com seus mais de 50 filhos, entre biológicos, adotivos e afetivos.

Anderson foi executado com 30 tiros por volta das 4h da manhã.

Segundo informações, a equipe do 12º BPM recebeu contato com informação de uma tentativa de homicídio no local onde Anderson foi baleado. A vítima foi socorrida pelos familiares e levada para o Hospital Niterói D’Or, porém não resistiu aos ferimentos.

O crime teria sido motivado porque a vítima mantinha rigoroso controle das finanças familiares e administrava os conflitos de forma rígida, não permitindo tratamento privilegiado às pessoas mais próximas da ex-deputada em detrimento de outros membros da família.