Vizinha pede para mulher não andar de sutiã na sua própria casa
A jovem confeiteira, Juliana Kulpa, recebeu um bilhete anônimo, em sua caixa de correspondência e o caso viralizou nas redes sociais
Juliana Kulpa, uma jovem confeiteira de 25 anos, recebeu de uma vizinha um bilhete anônimo pedindo para que ela pare de andar dentro de sua própria casa usando apenas sutiã. O caso ocorreu em Osasco, na Grande São Paulo e viralizou nas redes sociais. As informações foram obtidas pelo portal Uol.
A jovem encontrou o bilhete ao checar sua sua caixa de correspondências.
“Olá. Gostaria de pedir o favor pra senhora parar de transitar em sua casa de sutiã. Somos evangélicos e meu marido fica em casa em home office. Tenha decência. Obrigada.”, dizia a mensagem.
- Já ouviu falar de transplante de sobrancelha? Veja curiosidades sobre o procedimento
- Como reconhecer a deficiência de vitamina K e seus efeitos no corpo?
- Atletas de final de semana: 5 principais fatores que podem levar à artrose do joelho
- Carnes processadas elevam risco de hipertensão, mostra estudo brasileiro
Há dois meses, a jovem mulher mudou de apartamento, no mesmo prédio que mora há oito anos. Ela contou ao portal UOL que, de fato, tem o costume de andar de sutiã em casa. Segundo e acredita que a vizinha tenha visto vestindo um shorts e top de academia. Juliana Juliana, ela acredita que a vizinha que mandou o bilhete mora no prédio da frente, devido a posição da janela do seu apartamento, pois não daria para ser uma outra moradora do mesmo edifício.
“Imagino que tenha sido no dia que eu fui fazer uma caminhada e, em seguida, fiz uma faxina. Até hoje, a pessoa não se identificou. Não imagino quem seja, porque as janelas da minha lavanderia e do meu quarto dão para a frente do outro prédio. Não dá para saber quem é. Com certeza é alguém do outro prédio, porque daqui não tem como ninguém me ver”, disse Juliana.
A jovem mulher chegou a procurar as síndicas do prédio vizinho e do seu, mas ouviu como resposta das duas, que não nada que possa ser feito, já que o bilhete não foi identificado. A história se espalhou nas redes sociais após Juliana publicar a mensagem em um grupo do Facebook.