Cemitério periférico de SP é pioneiro na arquitetura de acolhimento
O cemitério Parque das Cerejeiras é o primeiro pensado não somente para quem se vai, mas para quem fica também
A arquitetura tem o lindo trabalho de edificar e solidificar um conceito em algo concreto e magnífico, capaz de dar novos significados e experiências. Se pararmos para olhar, tudo é arquitetura. E é ela quem pauta diversos ramos da nossa vida, inclusive a morte.
As tendências surgem e, nos dias atuais, trazem conceitos mais humanos e nos fazem refletir e repensar sobre toda a nossa existência. O que pode ser um tabu, ou um grande medo, é algo que deve ser encarado com tranquilidade e de forma mais humanizada. E estou falando da morte.
Por isso, uma nova forma de enxergar os cemitérios do país tem tomado forma de alguns desses locais fúnebres, mas que não precisam ser mórbidos, transformando-os em espaços de contemplação, paz e serenidade.
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Em São Paulo, por exemplo, há o Parque das Cerejeiras, um cemitério localizado no Jardim Ângela, periferia da zona sul da capital paulista, que tem como filosofia e premissa ressignificar o luto.
Toda a construção foi pensada para ser um espaço vivido pela comunidade, como um parque, e conta com diversos elementos que estimulam a comunidade a passear e a frequentar a área.
Saiba mais sobre o cemitério neste link.
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