Dimenstein: motorista de Flávio Bolsonaro era vendedor de muamba?
Entre as suspeitas que correm para o sumiço de Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio Bolsonaro: compra de produtos contrabandeados, cujo dinheiro teria passado em sua conta investigada pela Coaf.
A suspeita é fundamentada em investigações do jornal O Dia e Folha de São Paulo.
Ambos confirmaram que, além de trabalhar no gabinete de Flávio Bolsonaro, tinha como negócio paralela compra e venda de produtos bijuterias, roupas e acessórios importados.
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Daí justificaria o uso de dinheiro para não deixar rastros.
Apenas em 2016, Fabrício fez 176 saques em dinheiro de sua conta. Saques em dinheiro em alto volume sempre chama atenção em qualquer parte do mundo.
Se forem confirmadas as informações de que o motorista tinha negócios paralelos, ele terá de mostrar as notas fiscais para comprovar sua legalidade.
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