Dimenstein: onde está Joice Hasselmann?
Escrevi é que ela é uma jornalista pilantra, desonesta e sem caráter
Faz 10 dias que a jornalista e deputada Joice Hasselmann publicou uma mentira sobre mim: a de que eu seria um ativista comunista.
Desafiei-a mostrar qualquer indício dessa afirmação.
Mais: se ela mostrasse qualquer indício eu acabaria com minha carreira de jornalismo.
Eu faria um artigo sustentando que Bolsonaro é um bom presidente, exemplo de equilíbrio e sensatez.
Na primeira reação, ela reagiu tentando mudar de assunto.
Chamou-me de “verme” e “velho nojento”.
Mas insisti: mostre um indício.
Mas ela sumiu.
Nem mostra prova do que acusou.
Nem desmente.
Nem pede desculpas.
Isso no jornalismo se chama picaretagem.
Jornalista sério reconhece o erro e se retrata.
Simples assim.
Mas não se pode, claro, considerar séria uma jornalista condenada por fraude pelo conselho de Ética do Sindicato dos Jornalistas do Paraná.
E foi condenar pela Justiça a pagar indenização pela apropriação indébita da marca Veja.
Continuou usando a marca mesmo depois de perder na Justiça.
Alguns leitores me acham chato por insistir na busca de uma retratação.
Considero que esse é jeito de colocarmos mais civilidade nas redes sociais.