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A demissão do ex-ministro Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência da República) ainda vai assombrar o governo Bolsonaro por mais tempo que o Planalto queria.
O jornalista Leonardo Sakamoto, do UOL, afirma que a “falta de critérios aliada à intempestividade de Bolsonaro e de seus filhos no intuito de defenestrar um assessor que já não cabia em seus planos muda a relação com aliados no Congresso”.
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Sakamoto se refere ao ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo), suspeito de irrigar o Laranjal do PSL.
“O impacto imediato do aumento do ‘risco bolsonaro’ é o aumento do custo do apoio por parte de deputados e senadores para aprovar projetos [como a reforma da Previdência].
“Com isso, a sua promessa de nova política, jurada em milhões de mensagens de WhatsApp na campanha eleitoral, pode durar menos que romance de Carnaval e pode morrer antes da Quarta-feira de Cinzas”.
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Confira abaixo outras colunas e editoriais:
Vera Magalhães (Estadão): Episódio levou presidente à capitulação pública
Thiago Herdy (Época): Operação da PF expõe banda podre do Sistema S
Bernardo Mello Franco (O Globo): A nova UDN e a pipoca sem milho
Evandro Éboli, coluna Radar (Veja): Deputado quer que colegas morem em quitinetes
Leonardo Sakamoto (UOL): Laranja sai, laranja fica: falta de critérios assusta aliados de Bolsonaro
Hélio Schwartsman (Folha): PSL e PT, tudo a ver