O Globo fez uma associação indireta entre Flávio Bolsonaro e suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco.
Isso porque ele empregava em seu gabinete a mãe e a mulher de Adriano Magalhães.
Não há nenhum sinal, nem remotamente, de que o então deputado tivesse alguma relação com o crime.
Mas mostra sua proximidade com as milícias.
O site Forum mostra que ele foi o único parlamentar na Assembléia Legislativa do Rio a votar contra uma homenagem à vereadora Marielle Franco.
Ele foi contra a concessão da medalha Tiradentes.

Forum lembra:

Nos anos de 2003 e 2004, o filho de Jair Bolsonaro (PSL) propôs homenagens ao ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega e ao major da PM Ronald Paulo Alves Pereira, presos na manhã desta terça-feira (22), suspeitos de integrar o Escritório do Crime, um grupo de extermínio que estaria envolvido no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL). O grupo é considerada a mais letal e secreta falange de pistoleiros da cidade, que agia no Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio da Janeiro.

Flávio também defendeu os candidatos ao PSL que destruíram uma placa na rua com o nome de Marielle.