4 dicas para você se livrar do superendividamento
Ter muitas dívidas é um problema que afeta não só a você, mas a toda sua família
Contrair uma dívida não é um problema. Afinal, muitas vezes, só é possível conquistar algum bem ou serviço e construir um patrimônio quando se compra parcelado. A questão é quando a coisa desanda e o consumidor se vê superendividado.
E esse é um problema que afeta não somente a pessoa como também toda sua família. Muitas vezes, essas pendências financeiras vão se acumulando tanto que há dificuldades em manter os gastos até mesmo com alimentação e moradia.
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Planejamento, organização e educação financeira são extremamente importantes para ter um controle e evitar que se chegue nessa situação. Se você já se encontra nesse cenário, confira 4 dicas para sair do endividamento excessivo:
1) Faça um diagnóstico de toda sua situação financeira: Coloque tudo em um papel para assim poder visualizar quais são seus ganhos e gastos mensais. Nesse primeiro passo também identifique quais são as dívidas com a maior taxa de juros e priorize pagá-las primeiro. Se tiver dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, converse com o seu gerente sobre a possibilidade de contratar um crédito com juros menores para quitar essas pendências. Trocando uma dívida mais cara por uma mais barata já será um começo.
2) Negocie com o credor: Essa é solução boa para ambos os lados, pois permite que o devedor pague menos juros e, ao mesmo tempo, aumenta as chances do credor receber o valor devido.
Muitos acreditam que depois de cinco anos, a dívida não negociada e não paga, “caduca”, o que não é verdade. O nome do devedor apenas sai da lista das empresas de análise de crédito, mas o consumidor ainda terá restrições com as credoras.
3) Recorra aos seus investimentos: Por maior que seja o rendimento de uma aplicação financeira, não vale a pena optar por mantê-la enquanto existem dívidas com juros altos. O que se ganha com o investimento se perde em juros.
4) Considere vender algum bem material: Vendendo um carro ou terreno, por exemplo, é possível utilizar o dinheiro da venda para saldar ou pelo menos amortizar parte da dívida sem se enforcar ainda mais.
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