22 cursos para fazer até o fim do ano no CPF Sesc
As férias estão chegando, as resoluções de fim de ano se aproximam, mas ainda dá tempo de finalizar 2015 tendo aprendido coisas novas. A nossa dica é aproveitar o extenso catálogo de cursos do CPF Sesc, localizado no bairro da Bela Vista. Entre as opções workshops de fotografia, cinema, teatro, música, literatura e gastronomia. Viu só? Dá tempo até de aprender sobre Food Design e fazer uma ceia de natal que vai surpreender a família toda.
Os valores variam conforme o curso, contendo desde opções gratuitas até R$80. Gostou? Então confira abaixo as opções conforme as áreas:
Fotografia
- Trupe DuNavô se apresenta no Sesc Pinheiros e na Funarte neste fim de semana
- Outubro no Sesc Santo André: atividades para todas as idades divertem o mês das crianças
- Stefano Moliner e Bocato se unem para celebrar o Jazz Fusion em apresentação do projeto Música e Diálogo no Palco
- Grátis: Espetáculo “Muito além das águas” neste sábado no Centro Cultural Olido
Workshop Fotografia Documental | De 3 a 19 de dezembro | R$60 (inteira)
Terças (8, 15/12); Quintas (3, 10, 17/12) e Sábados (5, 12, 19/12). Sempre das 16h às 18h.
Depois de apresentar no mês de outubro, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc seu trabalho em países como a Etiópia, Israel, Rússia, Azerbaijão e Brasil, o fotógrafo israelense Tomer Ifrah ministra, no mês de dezembro, workshop sobre Fotografia Documental no próprio CPF Sesc. O curso é voltado para profissionais ou amadores que tenham uma compreensão básica das práticas fotográficas e tem por objetivo proporcionar uma compreensão da fotografia documental nas suas diversas formas: projetos de longo prazo, histórias de vida cotidiana, retratos, fotografia de rua, entre outras modalidades. Aborda desde os fundamentos básicos em fotografia, passando por aspectos como assunto, luz e composição, até o processo de escolha de um tema e a importância da edição do projeto. São oito encontros, sendo quatro saídas fotográficas.
Cinema
Breve História do Cinema Russo | De 1 a 17 de dezembro | R$80 (inteira)
Terças e quintas, das 14h às 18h.
A editora científica e coordenadora editorial dos Cadernos de Pesquisa Kinoruss, Neide Jallageas apresenta uma seleção das mais significativas realizações da produção cinematográfica russa e soviética, ao longo de sua história, desde o surgimento no final do Século XIX, até o Século XXI, com foco na linguagem cinematográfica e nas relações entre a produção russa contemporânea e o passado histórico e cultural que inclui as duas grandes guerras e a Revolução Russa. De caráter introdutório, a oficina apresenta o que há de mais instigante na história da cinematografia russa, destacando o vigor e, ao mesmo tempo, a herança de um pungente conjunto de obras, cujo legado técnico, histórico e poético subsidia a compreensão da contemporaneidade. A oficina aborda cineastas como Evgueni Bauer, Esfir Shub, Serguei Eisenstein, Vsevolod Pudovkin, Dziga Vértov, Larissa Sheptiko, Serguei Bondartchuk, Andrei Tarkóvski, Aleksandr Sokúrov, Andrei Zviaguintsev, Serguei Loznitsa, com exibição de trechos de filmes.
Imagem e Estigma | Dia 4 de dezembro | Gratuito
Sexta, das 19h às 21h.
A atividade propõe a exibição dos filmes Mãos Dadas (Espanha/2014), O Entrevistador (Australia/ 2012) e A Onda Traz, O Vento Leva (Brasil/2012) seguida por debates. O encontro faz parte da Semana Inclusiva.Com Rosana de Lima Soares, doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP. Professora no Departamento de Jornalismo e Editoração e no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da mesma instituição.Com Leandra Migotto Certeza, bacharel em Comunicação Social pela Universidade Anhembi Morumbi; jornalista e palestrante. Com Leonardo Feder, jornalista pela USP e mestre pelo Departamento de Letras Orientais da mesma instituição, com pesquisa sobre fotógrafos de origem judaica.
Cine Debate
A programação tem como formato a exibição de um filme seguida de debate com o diretor.
Retrato de Classe | Gregório Bacic | Dia 18 de dezembro | Gratuito
Sexta, das 14h30 às 17h30.
Gregório Bacic fala sobre o legado histórico do documentário para televisão a partir do episódio Retrato de Classe, que fez parte de uma série de documentários de diversos realizadores brasileiros que o Globo Repórter exibiu em meados dos anos 1970 e que tinham por tema o desenho social do país e de seu dia a dia. A partir da foto da turma do 2º ano do ensino básico de 1955 de uma escola particular do bairro paulistano de Vila Mariana, Bacic sai à procura dos alunos 22 anos depois para saber o que fizeram de suas vidas. Com a narrativa conduzida pela própria professora da turma, suas lembranças e expectativas, o documentário promove o reencontro dos personagens em casa de um deles. O episódio foi ao ar em 1977. Gregório Bacic é jornalista, documentarista, escritor, um dos criadores da TV Escola do MEC e seu primeiro diretor de produção. Criador, junto com Antônio Abujamra, do programa “Provocações”, da TV Cultura.
Que horas ela volta? | Anna Muylaert | Dia 19 de dezembro | Gratuito
Sábado, das 15h às 18h.
Anna Muylaert conversa com o público sobre o filme “Que horas ela volta?”. O filme conta a história de Val, uma pernambucana que se muda para São Paulo para trabalhar como babá do menino Fabinho e deixa aos cuidados da avó sua filha Jéssica. Após 13 anos de serviço Val tornou-se uma segunda mãe para Fabinho e também a administradora absoluta da casa dos simpáticos patrões Barbara e Carlos. A ação do filme começa quando Val recebe a notícia que sua filha vem para São Paulo prestar vestibular. Val pede o apoio dos patrões que aceitam hospedar a menina junto com a mãe no quartinho dos fundos. A família de Fabinho recebe a menina de forma cordial, mas como ela não segue as regras invisíveis de comportamento e protocolos esperados para ela, a situação se complica. Esses conflitos farão com que Val precise encontrar um novo equilíbrio na sua vida. Anna Muylaert é diretora e roteirista, graduada em cinema pela ECA/USP.
Teatro
Em primeira pessoa com Lucélia Santos | Dia 27 de novembro | Grátis
Sexta, das 19h30 a 21h30.
Filha de operários, Lucélia Santos estreou no teatro aos 14 anos na peça infantil “Dom Chicote Mula Manca e seu Fiel Companheiro Zé Chupança”. Estudou teatro com Eugênio Kusnet e participou das montagens dos musicais “Godspell” e “Rock Horror Show”. Em 1976, protagonizou a peça ”Transe no 18”, quando foi descoberta pelo diretor Herval Rossano e pelo novelista Gilberto Braga, que a convidaram para o papel título da telenovela “Escrava Isaura”, a qual a tornou mundialmente conhecida. A atriz é a convidada da série Em primeira Pessoa do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc no dia 27 de novembro. Na ocasião, ela fala sobre sua carreira de atriz de teatro, cinema e televisão, de documentarista e de sua militância ambientalista.
A Estrutura do espetáculo circense pelo olhar do Circo Mínimo | Dia 9 a 11 de dezembro | R$50 (inteira)
Segunda e quarta, das 18h30 às 21h30.
Rodrigo Matheus aborda nesta oficina os princípios gerais da criação do espetáculo circense (história, estrutura, noção do sagrado, relação com o público, conflito, catarse, curva de tensão, verdade e mentira, personagens do circo, ponto fixo, relação), e o ponto de vista do Circo Mínimo, a partir de suas obras mais importantes, além de questões sobre o circo contemporâneo e os sentidos do rótulo Novo Circo. A oficina incluirá uma visita, no dia 11 de dezembro, ao local de ensaio onde o Circo Mínimo prepara seu novo espetáculo: “Sobre-Voltas”, com direção de Rodrigo Matheus. Rodrigo Matheus é mestrando pela UNESP, é diretor do Circo Mínimo há 27 anos. Foi co-fundador da Central do Circo, do Centro de Formação Profissional em Artes Circenses – CEFAC e do Circus Space, em Londres. Foi trapezista e hoje é ator, diretor de espetáculos circenses, produtor e professor de circo.
Antônio Bivar e a contracultura brasileira | Dia 14 de dezembro | Grátis
Segunda, das 19h30 a 21h30.
Vencedor do Prêmio Molière de 1970 com a peça Cordélia Brasil e autor de diversas outras peças de sucesso, o dramaturgo e escritor Antônio Bivar fala sobre sua vida, sua obra, e a agitação contracultural dos anos 60, 70 e 80. Bivar também conta sobre seus estudos de literatura e arte na Escola de Verão na Fazenda Charleston, Sussex, Inglaterra, experiência narrada em seu livro Bivar na Corte de Bloomsbury.
Música
Paul Galbraith “Movimento Violão Diálogos| Dia 2 de dezembro | R$60 (inteira)
Quarta, das 19h às 21h.
Oportunidade de conversar sobre carreira, música e violão com músicos renomados que participam da série Movimento Violão Internacional. Em seu décimo ano de existência, a séria é considerada a mais importante do Brasil. Paul Galbraith é um músico escocês, reconhecido internacionalmente como um brilhante inovador do violão clássico.Vem desde os anos 80 lutando para ampliar os limites técnicos desse instrumento, além de aumentar a qualidade de seu repertório. Esse esforço artístico já resultou em uma série de aplaudidas gravações de obras de Bach, Haydn e Brahms, além de arranjos próprios de canções folclóricas de vários países, que demonstram a originalidade de sua concepção musical. Ao trocar o violão tradicional pelo violão Brahms de oito cordas, que ajudou a desenvolver, Galbraith encontrou o instrumento ideal para executar com sensibilidade e perfeição as desafiadoras transcrições de obras clássicas que fazem parte de seu repertório pessoal.
Encontros com o Guinga | De 7 a 9 de dezembro | R$60 (inteira)
Segunda a quarta, das 14h às 18h.
Encontros com o violonista e compositor Guinga, que têm por objetivo trocar experiências/vivências sobre sua obra, processo criativo e o que o influencia artisticamente. Temas a serem abordados: a canção brasileira: sua história e seu rumo hoje; o processo criativo; a letra na canção brasileira e as influências e confluências criativas. Com Guinga, compositor e violonista. Trabalhou profissionalmente acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Cartola e João Nogueira. Teve várias de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Chico Buarque, Ivan Lins e outros.
Agustín Barrios: a incrível jornada do violonista paraguaio no Brasil | Dia 10 de dezembro | Grátis
Quinta, das 19h30 às 21h30.
Em formato de concerto palestra, Cyro Delvizio faz o lançamento de livro sobre o intrigante violonista paraguaio.Imagine saber que um dos mais lendários violonistas da história visitou o Brasil há um século? O que teria feito em nosso país? Por onde teria passado? Quem teria encontrado? Teria sido bem sucedido? Deixado discípulos? Feito amizades? Tido amores por aqui? Por meio de intensa pesquisa, sobretudo em periódicos da época, Cyro Delvizio nos oferece neste concerto-palestra algumas respostas ilustradas com preciosos documentos, curiosas informações e exemplos musicais, apresentando sua relação com a gênese do violão brasileiro que encantou os ouvidos de Olavo Bilac, Coelho Netto, Manuel Bandeira, Catullo da Paixão Cearense e Câmara Cascudo. Com Cyro Delvizio, natural Campo Grande (MS), fronteira onde o Brasil já foi Paraguai e por isso se identificou com a música de Agustín Barrios tão logo a conheceu. Violonista, mestre em musicologia pela Escola de Música da UFRJ. Atualmente cursa o Doutorado em Performance na USP.
Vai graxa ou samba, senhor? Música dos engraxates paulistanos | Dia 10 de dezembro | R$30 (inteira)
Quinta, das 15h às 17h.
Mestre em História Social pela USP, o pesquisador André Augusto de Oliveira Santos realiza, desde 2007, pesquisas na área de cultura popular com ênfase no samba paulista e nas rodas de batucada dos engraxates paulistanos da primeira metade do século XX. É esta pesquisa que ele apresenta no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc. Santos constatou que estas rodas de samba organizadas informalmente por estes trabalhadores contribuíram para a formação de uma geração de sambistas paulistas. A pesquisa identificou, entre outros, dois conhecidos sambistas de São Paulo que ao longo da década de 1940, durante parte da infância e adolescência, trabalharam como engraxates: Toniquinho Batuqueiro e Carlão do Peruche. Também foi possível compreender melhor as relações dos meninos que lustravam sapatos com a música e principalmente o samba produzido na cidade de São Paulo. É um pouco destas histórias que a pesquisa realizada por Santos pretende narrar, compreender e analisar.
- Signo na música: Como cada signo reage escutando o som preferido?
Literatura
Vai graxa ou samba, senhor? Música dos engraxates paulistanos | Dia 10 de dezembro | R$60 (inteira)
Quinta, das 15h às 17h.
Mestre em História Social pela USP, o pesquisador André Augusto de Oliveira Santos realiza, desde 2007, pesquisas na área de cultura popular com ênfase no samba paulista e nas rodas de batucada dos engraxates paulistanos da primeira metade do século XX. É esta pesquisa que ele apresenta no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc. Santos constatou que estas rodas de samba organizadas informalmente por estes trabalhadores contribuíram para a formação de uma geração de sambistas paulistas. A pesquisa identificou, entre outros, dois conhecidos sambistas de São Paulo que ao longo da década de 1940, durante parte da infância e adolescência, trabalharam como engraxates: Toniquinho Batuqueiro e Carlão do Peruche. Também foi possível compreender melhor as relações dos meninos que lustravam sapatos com a música e principalmente o samba produzido na cidade de São Paulo. É um pouco destas histórias que a pesquisa realizada por Santos pretende narrar, compreender e analisar.
Redação e estilo | De 2 a 4 de dezembro | R$60 (inteira)
Quarta a sexta, das 14h às 18h.
Curso prático, ancorado em exercícios de texto e de criatividade. Os participantes podem trazer textos que causaram ambiguidade, erro na comunicação ou que portem alguma dúvida a ser esclarecida. Com Silvana Salerno, escritora e jornalista formada pela ECA/USP. Cursou Letras na FFLCH/USP, estudou História da Arte em Florença e Mitologia na Grécia.
Autografias
Bate-papo de autores com os públicos sobre suas obras.
Cartas sem resposta | Dia 4 de dezembro | Grátis
Sexta, 19h às 21h.
Encontro sobre mídia e processos subjetivos a partir do livro “Cartas sem resposta: a internet, a educação, o cinema e o Luciano Huck” (Ed. Autêntica, 2015), que reúne seis ensaios críticos. Cada um deles é uma carta endereçada a alguém ou a um grupo. Cezar Migliorin discute como as pessoas são vistas e se veem e as formas dos sujeitos serem inventados e se inventarem. Com Cezar Migliorin, professor de Cinema na UFF. Doutor em Cinema e Comunicação pela UFRJ e Sorbonne Nouvelle (FRA), com pós-doutorado pela University of Roehampton (ING).
Nzinga Mbandi e as guerras de resistência em Angola | Dia 5 de dezembro | Grátis
Sábado, das 15h30 às 17h30.
Nzinga Mbandi é a mais famosa e controversa personagem da história de Angola no século XVII. O estudo pretendeu analisar a trajetória política de Nzinga tendo em vista o conturbado contexto de expansão da colonização portuguesa na África Central e da instituição do tráfico negreiro, principalmente durante o período em que representou maior oposição aos portugueses, nas décadas de 1620 e 1630. Com Mariana Bracks Fonseca, mestre e doutoranda em História Social pela USP. Pesquisa a implementação do tráfico negreiro na África Central e os processos de resistência africana.
A luta armada no cinema: ficção, documentário, memória | Dia 9 de dezembro| Gratuito
Quarta, das 19h às 21h.
Um fato histórico, dois filmes, muitas polêmicas. A análise comparada de O que é isso, companheiro? (Bruno Barreto) e Hércules 56 (Silvio Da-Rin) ilumina aspectos sobre as relações entre ficção e documentário, cinema e história. Este é o mote do livro “A luta armada no cinema: ficção, documentário, memória” (Ed. Autêntica, 2015), de Fernando Seliprandy.Com Fernando Seliprandy, doutorando em História Social pela USP, onde também concluiu mestrado, no mesmo programa, e graduou-se em História.
Metodologia de Ação Educativa do Projeto Meninos de Rua | Dia 11 de dezembro | Grátis
Sexta, das 19h às 21h.
Diante dos desafios de desigualdade social que ainda atinge jovens e famílias de parte significativa da população brasileira, a Associação Beneficente AMAR compartilha a publicação “Metodologia de Ação Educativa do Projeto Meninos de Rua“, que narra a experiência desenvolvida e as reflexões que as mesmas provocam no âmbito dos Direitos Humanos. Com Ilda Lopes Rodrigues da Silva, assistente social, mestre em Serviço Social pela PUC-RJ, livre docente em Serviço Social pela UGF.
Hans-Joachim Koellreutter: ideias de mundo, de música, de educação | Dia 11 de dezembro | Grátis
Sexta, das 19h30 às 21h30.
Celebrando o centenário do músico alemão Hans-Joachim Koellreutter (1915-2015), o encontro discorrerá sobre suas concepções e ações pedagógicas, musicais e culturais, em busca da formação musical e humana na contemporaneidade. Com Teca Alencar de Brito, doutora em Comunicação e Semiótica, educadora musical, professora e pesquisadora do Departamento de Música da ECA/USP. Autora de livros e artigos na área, criou, há 30 anos, a Teca Oficina de Música, em São Paulo.
A kantuta tricolor e outras histórias da Bolívia | Dia 12 de dezembro | Grátis
Sábado, das 10h30 às 12h30.
Esta palestra trata do processo de pesquisa e elaboração do livro que se destina a crianças e ao público interessados em contos populares, lendas e mitos da Bolívia. Por que recontar e adaptar essas narrativas? Qual o papel que pode ter um trabalho como este junto às milhares de crianças bolivianas que vivem em São Paulo hoje? Com Susana Ventura, doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela USP. Pesquisadora do Centro de Literaturas Lusófonas e Europeias da Universidade de Lisboa e do Centro de Pesquisas sobre os Mundos Ibéricos Contemporâneos, da Sorbonne – Paris IV.
Bate- papo: João Silvério Trevisan e o escritor visionário | Dia 7 de dezembro | Grátis
Segunda, das 19h30 às 21h30.
Trevisan conversa com o público sobre a sua vida e sobre o papel visionário exercido pelos escritores, colocando o dedo na ferida do seu tempo.Com João Silvério Trevisan, escritor, jornalista, dramaturgo, tradutor, cineasta e ativista LGBT.
Gastronomia
Gastroperformance: uma proposta transdisciplinar | Com Simone Mattar | Dia 16 de dezembro| R$30 (inteira)
Quarta, das 19h30 às 21h30.
Criadora do “Como Penso Como”, a food designer Simone Mattar apresenta no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc o conceito de gastroperformance, com base em suas pesquisas e trabalho artístico. Simone Mattar é formada em design gráfico, design industrial, arquitetura e especializou-se em gastronomia. É uma profissional transdisciplinar que atua entre estas áreas. Há sete anos dedica-se à pesquisa e projetos autorais em Food Design. Criou o conceito de gastroperformance e hoje faz projetos relacionados a esta forma de expressão.
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