Colégios de elite tornam aluno protagonista no aprendizado

Escolas premium oferecem estrutura que desconstrói papel de ouvinte do estudante, transformando-o em participante ativo de tarefas que focam a criatividade

Ser proativo na busca por conhecimento: essa é uma das exigências para ter um desempenho bacana no mercado de trabalho atual. Aliás, é algo que pode começar a ser aprendido desde a infância. Algumas escolas já têm se preocupado com isso. São os chamados colégios de elite.

Os colégios de elite acendem uma nova luz sobre o papel dos alunos no aprendizado
Créditos: iStock/Eoneren
Os colégios de elite acendem uma nova luz sobre o papel dos alunos no aprendizado

Mas, afinal, como eles funcionam? Diversos países estão apostando nessa revolução educacional para substituir o padrão tradicional.

Nesta matéria, você vai entender melhor as diferenças desses colégios premium em relação às escolas convencionais. Confira a seguir.

Colégios de elite, o que são?

Os colégios premium são aqueles que apresentam uma nova estrutura para educar os alunos, tornando-os não mais apenas ouvintes, mas sim atuantes dentro do instituto de educação.

Isso resulta em uma aprendizagem mais certeira, em que eles descobrem como resolver os problemas que enfrentarão no dia a dia, tornando-se os líderes do amanhã.

Os colégios de elite apresentam mais atividades interativas e coletivas, visando a uma maior participação do aluno na construção do conhecimento.

Dessa forma, ele tem um rendimento maior e absorve melhor o conhecimento passado e desenvolvido dentro da sala de aula e dos laboratórios.

Mas afinal, qual a diferença de um colégio tradicional para um de elite?

Vamos então explicar quais as principais diferenças entre esses dois tipos de instituição.

Estilo

Professores na frente da sala, escrevendo informações importantes no quadro e falando sobre a matéria: essa é a “cara” de um colégio tradicional.

Às vezes, surgem trabalhos e atividades que envolvem mais a participação do estudante, mas o padrão de aula é mesmo o de professor-aluno e provas.

Nos colégios de elite, essa realidade é bem diferente. As atividades individuais são pouco valorizadas, sendo o foco em tarefas interativas que estimulem a criatividade e o trabalho em grupo.

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