Inscrições abertas para curso de programação exclusivo para mulheres
As inscrições para o processo seletivo vão até dia 26 de janeiro de 2020
Lugar de mulher é onde ela quiser. E para que as mulheres cada vez mais tomem seu espaço na área da tecnologia, a Laboratória vem com tudo e oferece formação exclusiva. Estão abertas as inscrições para as interessadas em realizar um curso de programação e deslanchar no mundo tech.
As inscrições para o processo seletivo vão até dia 26 de janeiro de 2020 e devem ser realizadas online pelo site da Laboratória. As fases de entrevistas e pré-admissão acontecerão em fevereiro/março e as aulas começarão em março, na capital paulista, no prédio do IBMEC-SP.
O bootcamp dura 6 meses e prepara as alunas para se tornarem programadoras Front-End, com aulas sobre JavaScript, HTML, CSS e UX, entre outras especializações.
A participantes não pagam nada durante o curso. Depois do período de aulas, se tiverem empregadas no mercado tech, contribuem com um percentual (12% do salário) por até dois anos para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.
Quais os requisitos para se inscrever?
Não é necessário ter experiência em tecnologia para se inscrever, mas as candidatas devem atender aos seguintes requisitos na hora da inscrição: apresentar-se e identificar-se como mulher; ter 18 anos ou completar 18 anos ao final do bootcamp; ter cursado o ensino médio em escola pública ou em escola privada com bolsa integral (por critério de renda) e não estar cursando uma universidade durante o curso.
Também é preciso morar na Grande São Paulo e/ou poder estar presente na região central da cidade de segunda a sexta-feira durante os seis meses de aprendizado, além de ter disponibilidade para frequentar as aulas presenciais: 5 horas por dia (das 13h às 18h), 5 vezes por semana, durante 6 meses. Clique aqui para mais informações.
Conheça a organização
A Laboratória é uma organização que busca inserir mais mulheres na área de tecnologia e já foi reconhecida pelo ex-presidente dos EUA Barack Obama.
A organização está presente no Peru, Chile, México e Brasil e já formou mais de 1.300 programadoras, sendo que 94% das brasileiras conseguiram emprego na área tech após o bootcamp, triplicando assim suas rendas.