Após atentado, Ana Hickmann defende conduta de Gustavo Corrêa

Apresentadora relembrou episódio delicado em bate-papo com fãs

Ana Hickmann
Ana Hickmann

Mais de um ano após sofrer um atentado em Belo Horizonte, Minas Gerais (MG), Ana Hickmann relembrou o episódio ao responder perguntas de seus seguidores em seu canal no Youtube, na última segunda-feira, 25.

Ao ser questionada sobre como lida com a situação atualmente, a apresentadora da Record disse que tem contato com essas lembranças devido ao processo que o cunhado, Gustavo Corrêa, responde na Justiça por homicídio. Segundo ela, as acusações não passam de uma injustiça.

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“Nunca vai sair de dentro da minha cabeça, das minhas memórias. Principalmente por ser obrigada a relembrar disso por conta de coisas que ainda estão acontecendo com a minha família. Injustiças. Mas também porque é difícil de esquecer, não vou nunca”, iniciou.

A modelo ressaltou ainda que não deixa se abalar pelas lembranças negativas do episódio.

“[…] Todas as vezes que chego a um lugar e acho que vou ficar triste, chorar, tento olhar para o céu, olhar para Deus, que me deu a chance de continuar aqui, que me protegeu e me protege, e peço força. Sempre gostei de viver, de ser alegre, para cima, e não quero ser diferente, não quero deixar de viver, de fazer as minhas coisas e ter forças de enfrentar tudo o que vem pela frente. Mesmo um quarto de hotel sendo difícil. Não é só para mim, mas para minha família toda. É tenso sempre. Mas eu preciso aprender a conviver com isso”, completou.

Relembre o caso

Em 21 de maio de 2016, Ana Hickmann foi vítima de um atentado provocado por Rodrigo Augusto de Pádua, que se dizia fã da apresentadora, em um hotel em Belo Horizonte, Minas Gerais (MG).

Após fazer a apresentadora, seu cunhado, Gustavo, e sua cunhada, Giovana, de reféns, o rapaz atirou em direção à artista, mas acabou acertando em Giovana.

Gustavo, então, tentou desarmar Rodrigo Augusto e, depois de uma luta corporal, três tiros acertaram o homem, que morreu na hora.

Agora, o cunhado de Hickmann responde por homicídio simples, apesar de a Polícia Civil pedir o arquivamento do caso alegando legítima defesa.

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