BBB20: Marcela diz que Gizelly não tem condições de ser advogada
A médica questiona 'como é que a pessoa defende crimes, essas coisas assim?'
O clima no Big Brother Brasil (BBB) 20 está esquentando. Em conversa com Manu Gavassi e outras sisters, a médica Marcela duvidou do profissionalismo de Gizelly para advogar e disparou: “Como é que a pessoa defende crimes, essas coisas assim? É que às vezes no trabalho a gente é diferente”.
O comentário está dando o que falar e ocupa os Trending Topics do Twitter de hoje. Os internautas comentam que advogados defendem pessoas e não crimes. Além disso, estão questionando o relacionamento das duas que são amigas, chamando Marcela de falsa e falando que ela foi muito infeliz em sua fala, sendo essa uma das piores dela até agora no reality. Confira as reações:
https://twitter.com/cxmilashameless/status/1236958757046927360
https://twitter.com/anaxcoments/status/1236976498097238023
O comentário de Marcela foi motivado por uma situação que vem se desenrolando ao longo deste fim de semana. Ivy convidou Gizelly e Marcela para o almoço do anjo. Mas o momento terminou em confusão. Em conversa, as três relembraram a briga com Victor Hugo, e a opinião de Marcela deu o que falar. Ela disse que não gostou da atitude de Gizelly que foi pra cima dele e gritando disse tudo o que pensava sobre o companheiro de confinamento: “Eu não gostei do que aconteceu na festa. Eu não quero ficar falando disso, mas não achei necessário”, disse a médica.
Para se defender, Gizelly disparou: “Não foi você que foi para o Quarto Branco, não é você que toda vez ele está fazendo isso”, disse. Mas Marcela se manteve firme na sua opinião e disse que ter ido ao cômodo monocromático não justificava a atitude que ela teve e o modo como se comportou. As duas não entraram num consenso e a discussão continuou. Marcela se manteve firme: “Não precisava daquele escândalo”.
A discussão no almoço teve seus efeitos até o dia seguinte, em que Gizelly comentou que Ivy e Marcela estavam de cara feia com ela.
Gizelly Bicalho, 28, é capixaba e advogada criminalista. Em maio de 2019 ela trabalhou num caso no seu estado que teve grande repercussão. Na ocasião ela foi a representante legal de Chesley Oliveira Trabach. O jovem de 20 anos, que não tinha nenhum envolvimento com o crime, foi assassinado de forma covarde por policiais militares durante uma blitz.
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