Bruna Marquezine dá lição com términos de relacionamentos
Em licença maternidade, Giovanna Ewbank deixou seu canal no YouTube sendo apresentado por algumas personalidades, dentre elas Bruna Marquezine.
Foi em uma dessas gravações que Marquezine tocou no assunto de ex-namorados. Ao responder a pergunta de um fã se ela se arrepende de algum relacionamento, a atriz deu uma lição de maturidade.
“Olha, não. Eu não me arrependo de nenhum namoro. Eu conheci pessoas incríveis, pessoas que eu cultivo um carinho gigantesco. Eu aprendi muito e até as coisas que eu poderia dizer que eu me arrependo, enfim, elas serviram como aprendizado”, disse e acrescentou: “Uma coisa muito boa é que hoje eu sei o que não quero em um relacionamento, o que eu não aceito em um parceiro, o que não me faz bem, o que eu sei que desperta a minha pior versão.”
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O namoro mais famoso de Bruna Marquezine foi com o jogador de futebol Neymar. A relação durou de 2013 a 2018, tendo alguns términos ao longo do período.
Para quem passa pelo fim de um relacionamento, fica aqui conselhos de especialista de como lidar com a dor:
O fim de qualquer relacionamento amoroso é uma das experiências mais dolorosas e que pode gerar um enorme sofrimento, um turbilhão de emoções e até adoecer mental e fisicamente os envolvidos.
Essa experiência pode fazer as duas partes – tanto quem toma a decisão, quanto quem recebe o fora – vivenciarem um misto de sentimentos, que incluem confusão, culpa, medo do futuro, tristeza, solidão e, muitas vezes, depressão.
Elisabeth Kübler-Ross, uma psiquiatra suíço-americana, que se especializou em cuidados paliativos e em situações próximas da morte, desenvolveu o famoso modelo Kübler-Ross, em que classificou as cinco fases do luto. Esses estágios também valem para sensações experimentadas diante de perdas amorosas.
Segundo ela, as fases do luto passam por sentimentos de negação, raiva, barganha, depressão e, finalmente, aceitação. O processo é longo e, embora não exista fórmula mágica para acabar com a dor, existem maneiras de amenizá-la e abreviar o sofrimento.
Conversamos com uma psicóloga e uma psicanalista especialistas em terapia de casais e sexualidade humana que listam algumas orientações para encarar o momento de dor, confira.