Bruno Gagliasso briga com Fernando Collor: ‘Vai trabalhar’

"BolsoCollor é um escárnio", disse o ator

Na manhã desta quarta-feira, 10, Bruno Gagliasso se envolveu em uma briga com o atual senador Fernando Collor (Pros-AL) depois de criticar as políticas econômicas do político quando ainda era presidente do Brasil, entre 1990 e 1992. Na postagem nas redes sociais, Gagliasso apontou a aproximação de Collor com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Bruno Glagliasso briga com Fernando Collor: ‘Vai trabalhar’
Créditos: Divulgação
Bruno Glagliasso briga com Fernando Collor: ‘Vai trabalhar’

“Chega a ser uma piada esse presidente que representaria tudo de ‘novo’ trazer pra ser seu conselheiro econômico um sujeito que fez tantas famílias sofrerem com sua política econômica. BolsoCollor é um escárnio”, escreveu o ator.

A crítica chegou ao ex-presidente, que sofreu impeachment em 1992, após condenação por crime de responsabilidade. Ele devolveu a alfinetada a Gagliasso e ainda o acusou de querer “lacrar” nas redes.

“Sujeito, para de espernear e querer lacrar. Aproveita o tempo vago e vai fazer algo de útil pelo Brasil. Se não conseguir, vai para Noronha e para de encher o saco.”

Bruno Gagliasso chegou a responder ao senador: “Tá querendo palco, irmão? Eu não ganho dinheiro do povo pra estar no Twitter ofendendo os brasileiros. Eu sou um brasileiro pagador de impostos e você é meu funcionário. Vai trabalhar e me respeite”

Um pouco mais tarde, o ator voltou a falar sobre as reformas econômicas do Plano Collor, um conjunto de reformas econômicas e planos para estabilização da inflação instituído em 1990, substituído pelo Plano Real, em 1994. “Esse debochado vem aqui me ofender depois de eu retuitar um monte de sonhos esmagados pelo que ele fez com esse país. Inclusive minha amiga Fabiula Nascimento e eu vou deixar quieto? Nunca”, escreveu.

“Num país decente, o político me apresentarias O TRABALHO dele, com educação, pra que eu mudasse ou não de opinião. No Brasil o sujeito se acha no direito de xingar o povo. É inacreditável”, finalizou Bruno.