Diretor detona Warner Bros por corte final de ‘Esquadrão Suicida’
David Ayer pede há anos pelo lançamento do Ayer Cut, uma outra versão para o filme de 2016
David Ayer, o diretor do primeiro “Esquadrão Suicida”, de 2016, voltou a falar sobre seu impasse com a Warner Bros. Apesar de ter arrecadado mais de 740 milhões de dólares em bilheteria, o filme acabou sendo amplamente criticado na época do lançamento.
Mesmo com as críticas, o filme ganhou a sequência “O Esquadrão Suicida”, de 2021, dirigida por James Gunn.
Na ocasião do longa de 2016, David disse que a edição sofreu muitas interferências do estúdio e que muitas cenas foram excluídas durante a pós-produção, o que prejudicou o resultado final da obra.
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Assista ao trailer e relembre:
O que David Ayer disse?
Longe de esquecer tudo que viveu com o filme, David conta com o apoio de fãs da DC, que pedem pelo Ayer Cut, uma versão do filme de 2016 no corte do diretor.
De acordo com informações dos últimos anos, o filme de 2016 cortou cenas do Coringa (Jared Leto) que mudaram completamente o andamento da obra. Além disso, segundo David, há pelo menos 40 minutos inéditos de gravação.
Recentemente, em seu perfil no Twitter, o diretor voltou a dizer que sua visão para o longa-metragem é melhor do que a lançada.
“Meu corte não chega a perfeição. Mas é muito melhor que o trabalho porco do estúdio. As pessoas viram minha versão. A reação típica é ficar chocado com o quão melhor está. Isso acabou feito com um público de diferentes idades, entre fãs e não fãs”, escreveu David.
Ao longos dos anos, os fãs pediram pelo lançamento do Ayer Cut usando a tag #ReleaseTheAyerCut nas redes sociais. Porém, o pedido acabou sendo abafado após o lançamento da continuação dirigida por Gunn.
Em 2022, o próprio James Gunn chegou a se pronunciar nas redes sociais, mas sem se comprometer.
“Abri o Twitter no final de um fim de semana longo e criativo para ver os muitos tweets sobre #SaveLegendsofTomorrow, #ReleaseTheAyerCut. A maioria desses pedidos foi entusiástica e respeitosa”, afirmou.