Jojo Todynho diz que o assassinato do pai afetou seu psicológico
A cantora falou sobre o assunto em entrevista ao programa "Conexão Repórter" do SBT
A funkeira carioca Jojo Todynho, que estourou no cenário musical brasileiro com o hit “Que Tiro Foi Esse”, abriu o coração e falou sobre a morte de seu pai, que foi assassinado quando ela tinha 10 anos, e como isso afetou sua vida pessoal.
Em entrevista ao programa “Conexão Repórter”, do SBT, que foi ao ar na última segunda-feira, 20, a cantora de 21 anos se emocionou ao relembrar o ocorrido.
“Meu pai morreu com tiro. Ele era segurança de farmácia, de mercado, e acontece. Ele fazia segurança de uma lan house perto de casa, eu tinha 10 anos. Isso mexeu muito com meu psicológico. Pude melhorar a vida de minha família e ele não está aqui fazendo parte disso”, declarou a famosa.
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Jojo Todynho detalhou ainda parte do relacionamento que mantém com a mãe, a quem considera uma amiga, e disse que “amor de mãe mesmo”, ela tem pela avó, que a criou desde os dois meses de vida.
Por fim, a carioca negou os ataques de estrelismo atribuídos a ela, demonstrou humildade ao afirmar que não se sente superior a ninguém e ressaltou sua autoestima. “Não vim nesse mundo para passar despercebida, sou um furacão”, concluiu.
Como superar uma perda?
O luto é um processo de angustia resultado de uma perda significativa em nossa vida e tende a fazer parte de todo fim que vivenciamos. Ao contrário do que muitos pensam e dizem, o luto não é um transtorno ou uma doença, logo não é algo a ser curado ou evitado, mas sim compreendido, acolhido e elaborado (no contexto daquela pessoa, daquele momento de vida e conforme grau da relação e impacto da perda) e às vezes um auxílio profissional, como psicológico, pode ser necessário.
É comum as pessoas se referirem ao luto como uma situação que precisa ser resolvida, deixada para trás e normalmente com tempo breve. Isso acontece devido à falta de compreensão que se possui sobre o tema e sobre a pessoa envolvida no luto. E esta falta de compreensão tende a ser uma geradora da falta de tolerância, que tende a prejudicar diretamente a superação ou a readequação da vida da pessoa.