‘O Outro Lado do Paraíso’: Laura perdoará Vinícius

Pedófilo terá ‘redenção alternativa’. Você concorda com este desfecho?

Vinícius (Flávio Tolezani) e Laura (Bella Piero) em “O Outro Lado do Paraíso”

A morte de Vinícius (Flavio Tolezani) em “O Outro Lado do Paraíso” – novela das 21h da TV Globo – não será o fim do drama que Laura (Bella Piero) vive desde que foi vítima de pedofilia.

Nos próximos capítulos da novela de Walcyr Carrasco, a jovem será orientada a perdoar o delegado, e assim o fará.

De acordo com o jornal “O Globo”, após o padrasto ser preso e morrer na cadeia, a moça irá conversar com Mercedes (Fernanda Montenegro), que a aconselhará a desculpar o padrasto.

“[…] Precisa. Precisa conseguir perdoar. Para renascer”, explicará a vidente.

Confusa com a situação, a esposa de Rafael (Igor Angelkorte) pedirá que Adriana (Julia Dalavia) faça uma sessão de hipnose com ela. “Vai reencontrar o seu padrasto. E crie forças para perdoar”, orientará a advogada.

Durante a preparação, a filha de Elizabeth (Gloria Pires) pedirá para a moça relaxar e imaginar que está num jardim. Logo em seguida, Laura aparecerá estendendo a mão e tocando Vinícius, dizendo que o perdoa.

Você concorda com o desfecho de uma das tramas mais polêmicas da novela?

Abuso infantil é crime. Saiba como denunciar caso de abuso infantil ou disque 100:

O serviço do Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes é coordenado e executado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

Por meio do 100, o usuário pode denunciar violências contra crianças e adolescentes, colher informações acerca do paradeiro de crianças e adolescentes desaparecidos, tráfico de pessoas – independentemente da idade da vítima – e obter informações sobre os Conselhos Tutelares.

O serviço funciona diariamente de 8h às 22h, inclusive nos finais de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de defesa e responsabilização, conforme a competência, num prazo de 24h. A identidade do denunciante é mantida em absoluto sigilo. (As informações são da UNICEF).

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