Por que ‘Pornhub: Sexo Bilionário’ já é sucesso no Brasil?

Recomendado para maiores de 18 anos, o documentário já está entre os conteúdos mais assistidos no país; saiba mais!

O documentário “Pornhub: Sexo Bilionário” estreou dia 15 de março na Netflix e já é sucesso no Brasil. A produção entrou para o top 10 de conteúdos mais assistidos no país um dia depois do lançamento. O filme documental é mais uma prova do interesse dos brasileiros pelo mercado do sexo e da pornografia.

Por que ‘Pornhub: Sexo Bilionário’ já é sucesso no Brasil?
Créditos: Reprodução/Netflix
Por que ‘Pornhub: Sexo Bilionário’ já é sucesso no Brasil?

“Pornhub: Sexo Bilionário” mostra a trajetória, as polêmicas e os bastidores de um dos sites pornográficos mais acessados do mundo, no passado e no presente.

Recomendado para maiores de 18 anos, o documentário não é erótico, mas serve para entender melhor como funciona o mercado pornográfico.

Sobre ‘Pornhub: Sexo Bilionário’

“Com depoimentos de artistas, defensores de sobreviventes de exploração sexual e ex-funcionários, este documentário mostra em detalhes os sucessos e escândalos do site Pornhub”, diz a sinopse da Netflix.

Com direção de Suzanne Hillinger (Weekly), o filme exibe entrevistas com grandes artistas do cinema pornô, como Siri Dahl, Asa Akira e Gwen Adora.

Por causa do site, produtores de conteúdo erótico conquistaram milhares de fãs no mundo todo, e enquanto isso, a empresa que administra o Pornhub acumulou um patrimônio de bilhões de dólares.

Como é o doc?

O filme também fala sobre os diversos escândalos, polêmicas e controvérsias que marcaram a história do site pornô.

Um dos principais temas do filme é o fato do site ter sido acusado de facilitar a exploração sexual de menores de idade, a pornografia de vingança, o tráfico de pessoas e a divulgação de materiais não consensuais.

“Enquanto as organizações antitráfico buscam justiça para as vítimas, o gigante online pode proteger seus colaboradores? Ou seria isso uma nova onda de censura para artistas adultos que fazem pornografia consensual?”, questiona a descrição.