Sergio Camargo afirma que Spike Lee ‘defende vagabundos e pretos racistas’
O diretor de “Infiltrado na Klan” chamou Bolsonaro de gângster na abertura do Festival de Cannes
O presidente da Fundação Cultural Palmares, Sergio Camargo, criticou Spike Lee por chamar Bolsonaro, Trump e Putin de “gângsteres”, na abertura 74ª edição do Festival de Cannes.
Camargo compartilhou uma reportagem de “O Globo” sobre a declaração do diretor e fez comentários. “Há vários tipos como Spike Lee no Brasil. Acham que são a ‘consciência da raça negra’. Só se for da raça dos vagabundos militantes!”.
Ele também comentou “3 brothers” (“Três Irmãos”), lançado em 2020 em apoio ao movimento Vidas Negras Importam.
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“Spike Lee lançou um curta em apoio aos saques, atos de vandalismo, agressões e assassinatos do Black Lives Matter, movimento que finge combater o racismo.”
“É um hipócrita que defende vagabundos e pretos racistas. Qualquer ataque dele a Bolsonaro soa como elogio. Ele é um bandido!”, escreveu.
“Está liberado chamá-lo de bandido, marginal, vagabundo…uma vez que chamou um chefe de Estado de gângster, um insulto também a todos os eleitores e apoiadores do PR”.
Sempre que Jair Bolsonaro (sem partido) se envolve (ou é envolvido) em polêmica envolvendo a questão dos negros, Camargo é acionado.