Sertanejos não vão a encontro com Bolsonaro para evitar ‘moeda de troca’
Chitãozinho, Fernando e Sorocaba, Bruno e Marrone, Leonardo, Zezé di Camargo, Henrique e Diego, Édson e Hudson e Henrique Castro estavam na lista
Um encontro de cantores sertanejos com o presidente Jair Bolsonaro (PL), que estava marcado para a última segunda-feira, 10, às 14h30, não aconteceu como o planejado pelo governo. O evento era o único marcado na agenda oficial do presidente da República e ocorreria no Palácio do Planalto, em Brasília.

A coluna do Lucas Pasin do UOL disse que aliados do presidente, que disputa o segundo turno com Luiz Inácio Lula da Silva (PT), planejaram a reunião com cantores que apoiam o atual presidente para tirarem fotos e publicarem vídeos nas redes oficiais.
Os artistas realmente foram chamados, mas não apareceram por “falta de agenda”. No entanto, não foi só por conta disso.
- Planejando viajar para Trancoso? Não deixe de conhecer estas praias
- Games mais diversos e acessíveis: o futuro está nas quebradas
- Ama chocolate? Conheça 6 lugares em SP para explorar a história e provar cacau de verdade
- Entenda por que, segundo a ciência, andar descalço é bom para a saúde
Pessoas próximas aos artistas afirmaram que os cantores preferem não fazer esses tipos de encontros com políticos para não sugerir que o apoio é uma “moeda de troca”.
O apoio ao presidente permanece, porém há ainda o receio por parte dos sertanejos de que a presença em um evento deste possa ser um risco.
Entre os convidados estiveram Chitãozinho, Fernando e Sorocaba, Bruno e Marrone, Leonardo, Zezé di Camargo, Henrique e Diego, Édson e Hudson e Henrique Castro.
O governo ainda queria a presença de Gusttavo Lima, Zé Neto e Cristiano e Maiara, mas estes já tinham alertado sobre compromissos.