Tom Cavalcante sobre acidente de Gugu: ‘Eu processaria’
Humorista desabafou sobre a forma como o apresentador morreu, caindo do alto de um fosso de gesso em sua casa
Inconformado com a morte acidental de Gugu Liberato, Tom Cavalcante acredita que a família do apresentador deveria processar a construtora da casa do comunicador, em Orlando, nos Estados Unidos, já que o veterano caiu do alto de um fosso de gesso enquanto trocava o filtro do ar-condicionado.
“Aquilo era uma armadilha. Se eu fosse a família, eu processaria. Não pelo dinheiro, mas para avisar outras pessoas que venham a cair em circunstâncias parecidas”, declarou o humorista ao Uol, durante o velório de Gugu, na última quinta-feira, 28.
Cavalcante disse ainda que, para a surpresa de muita gente que questionou o fato de o apresentador ter subido para fazer o trabalho de algum funcionário, Liberato era assim, surpreendente, e gostava de ele mesmo cuidar das questões da casa.
- Família de Gugu teria se unido a Thiago Salvático, diz colunista
- Após acidente de ônibus, jogador pode ficar paraplégico
- Grávida morre após monitor cardíaco de ambulância atingir sua cabeça
- SP: Mãe de César Tralli morre em acidente de avião
“O Gugu era um cara que tinha uma motivação tão grande, por ter comprado uma casa nos Estados Unidos e poder ir pra lá, que veio da Indonésia e partiu logo pros EUA, porque queria deixar tudo no jeito para a família”, completou.
MORTE
Gugu Liberato morreu aos 60 anos de idade, na última sexta-feira, 22, após sofrer morte cerebral em decorrência de um acidente doméstico em sua mansão em Orlando, nos Estados Unidos. O apresentador da Record TV subiu no forro do telhado para trocar o filtro do ar-condicionado quando caiu de uma altura de 4 metros e bateu a cabeça.
A família do comunicador prestou os primeiros socorros prontamente e chamou uma ambulância, porém Gugu chegou ao hospital já em estado grave, a ponto de os médicos abortarem qualquer possibilidade de cirurgia.
Após avaliação de três médicos, incluindo um neurologista brasileiro, Liberato não apresentou atividade cerebral nas 48 horas após o acidente e sua morte cerebral foi anunciada.