Tweet polêmico de Rita Lee sobre Jair Bolsonaro é fanfic
Na postagem recuperada por internautas, a roqueira faz insinuações sobre a sexualidade do deputado
Na noite da última terça-feira, 18, tweets antigos de Rita Lee envolvendo o nome do candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro, foram trazidos à tona, provocando um verdadeiro caos virtual.
Neles, a roqueira faz insinuações sobre a sexualidade do deputado, alegando que chegou a ter um caso com ele, mas que acabou não dando certo porque Bolsonaro estaria interessado em outro rapaz.
“Bolsonaro e eu tivemos um caso. Ele não era muito chegada na coisa, se é que me entendem. Terminamos porque Bolsinho tava de olho num colega de classe”, escreveu a cantora em sua conta no Twitter no dia 17 de maio de 2011.
https://twitter.com/LitaRee_real/status/70566898974199808
Não demorou muito, e outras postagens feitas por Rita Lee envolvendo Jair Bolsonaro foram surgindo até o ponto que se tornou um dos assuntos mais comentados da plataforma por horas.
No entanto, de acordo com informações do site BuzzFeed tudo não passa de fanfic. Isso mesmo! Historinhas criadas a partir da imaginação fértil da artista.
Mas o que teria provocado tamanha ira de Rita Lee contra o então parlamentar, que exercia, à época, seu quinto mandato na Câmara dos Deputados?
Ainda segundo o noticioso, um dos motivos seria a entrevista concedida por Bolsonaro ao extinto “CQC”, exibido na Band e apresentado por Marcelo Tas.
Na ocasião, a entrevista, considerada uma das mais controversas já concedidas pelo político, o postulante ao Planalto pelo PSL reafirmou suas convicções de extrema direita: disse sentir saudades da ditadura, e, entre outros, que a cantora Preta Gil vivia em um ambiente de promiscuidade.
https://www.youtube.com/watch?v=9T5ZSAO1MVg
Também naquele mesmo ano, Bolsonaro voltou a causar polêmica em entrevista à extinta revista Playboy, quando afirmou que seria incapaz de amar um filho homossexual.
És os ingredientes que serviram para Rita Lee, sete anos atrás, prever um pouco do caos que se instauraria no país, agora, em 2018.