Os pisca-piscas por todos os lados anunciam: faltam poucos dias para o Natal! As ruas estão lotadas, mas há quem deixe as compras para o último momento. Tsc tsc tsc! Se esse é o seu caso, não se preocupe, o projeto colaborativo Se Vira no Rio tem a solução: SAARA (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), que reúne lojas e camelôs por um grande complexo de ruas do Centro da cidade.

Se no meio de tanta caminhada bater aquela fome, algo quase inevitável depois de procurar por tantos (bons) preços, o Se Vira no Rio também preparou algumas dicas para você repor a bateria pelas redondezas, sem cair em nenhuma roubada. Confira abaixo:

Esquimó: Com balcões sempre lotados, o restaurante Esquimó tem preço fixo para os seus pratos rápidos e bem servidos: R$ 18. Uma bagatela para as opções oferecidas: uma carne – que pode ser bife, carne hamburguesa ou carne assada – mais quatro acompanhamentos. E ainda vem refresco e sobremesa. Entre seus fregueses, um é especial, o chef Claude Troigros. Imperdível!

Endereço: Travessa do Ouvidor, 36. T.: 2221-7452

Leiteria Mineira: Ninguém sabe ao certo qual é o ano da fundação desta charmosa leiteria. Mas o fato é que, desde a década de 80, ela está no mesmo lugar, mantém a mesma decoração e recebe seus clientes com calma e carinho. Oferece café da manhã, almoço e chá da tarde. No cardápio, chama a atenção o clássico e delicioso mingau, que tem gostinho de lanche da casa da vovó! Tem na versão aveia, maisena e cremogema (R$5,20 cada), que pode ser reforçado com um ovo para dar mais ‘sustança’ (aí sai a R$6). O prato é grande e qualquer um fica satisfeito!

Endereço: Rua da Ajuda, 35. T.: 2262-3725.

Mingau da Leiteria Mineira é um sucesso[/img]

China: Uma pastelaria localizada no começo da Rua dos Andradas, ali pertinho da saída do Metro. É só pedir no balcão um yakisoba! Uma ótima saída pra quem está com pressa, mas não gosta de trocar o almoço por um lanche. Os sabores tradicionais de carne e frango saem a R$ 9; o de camarão, a R$ 12.

Endereço: Rua dos Andradas 4. 

Por Gardênia Vargas e Priscila Corrêa, do Se Vira no Rio