Jovem sofre racismo depois de gravar vídeo no Instagram

Ana diz que não vai se calar e, além da denúncia no Facebook, também vai registrar um boletim de ocorrência

Ana Rosa, 23, gravou um stories para divulgar um livro na página do grupo editorial em que trabalha e foi chamada de “macaca”, “neguinha” e “feia” por um seguidor. A funcionária da Record disse que o preconceito doeu e ainda dói, “mas não foi a primeira vez e nem será última” que vai ser vítima do racismo.

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Porém, Ana diz que não vai se calar e, além da denúncia no Facebook, também vai registrar um boletim de ocorrência. “Seguimos forte e seguimos lutando. E se algo do tipo acontecer com você, não se cale! Você tem voz e ela merece ser ouvida!”, acrescentou.

Segundo o Blog Página Cinco, do “UOL”, no Grupo Editorial Record, onde Ana trabalha, é comum internautas proferirem ofensas. Numa postagem em comemoração ao Dia do Orgulho LGBT em que a editora coloriu o logotipo com as cores do arco-íris há comentários preconceituosos de “só conheço amor heterossexual, o resto é promiscuidade” e “casem-se com vossas mães e irmãs, pimenta na família dos outros é refresco”.

A Record divulgou uma nota sobre o caso com a funcionária dizendo que repudia qualquer agressão racista, homofóbica ou machista e que toda vez que isso acontecer, vão buscar identificar os autores das agressões e tomar as medidas legais cabíveis.

Leia a reportagem na íntegra.

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