‘O Outro Lado do Paraíso’: Clara quase será estuprada por Gael

Moça quase será estuprada para incriminar o ex-marido

Bianca Bin (Clara) em cena de estupro em “O Outro Lado do Paraíso”

A reviravolta na trama de Clara (Bianca Bin) em “O Outro Lado do Paraíso” – folhetim das 21h da TV Globo – promete dar o que falar.

Isso porque a mocinha fará um teste arriscadíssimo com Gael (Sérgio Guizé) – quase será vítima de estupro – para pegá-lo em flagrante e colocá-lo atrás das grades.

  • ATENÇÃO: no momento da agressão, a vítima deve acionar o serviço de denúncia 180 ou a Polícia Militar, ligando para o 190. 

De acordo com o “Notícias da TV”, a partir do capítulo que vai ao ar no dia 18 de dezembro, a professora será alertada por Renato (Rafael Cardoso) de que o playboy não mudou seu comportamento agressivo e marcará um encontro com ele, a sós.

O rapaz repetirá o comportamento que tinha quando se casou com Clara e pensará que eles estão sozinhos. A professora, então, vestirá uma roupa sensual e dará bebida alcoólica para o ex-marido.

Após alguns goles de uísque, ele partirá para cima de Clara, que se negará a ficar com ele. Gael, por sua vez, a beijará à força, lhe dará dois tapas, rasgará seu o vestido, tampará sua boca e tentará estuprá-la.

Patrick (Thiago Fragoso) e o novo motorista de Clara, Radu (Thiago Tomé), que estarão escondidos, segurarão Gael e o levarão à delegacia para ser preso.

Leia o diálogo completo AQUI!

  • ALERTA! Veja como denunciar a violência doméstica:

A Central de Atendimento à Mulher (180) funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano e a ligação é gratuita. Há atendentes capacitados em questões de gênero, políticas públicas para as mulheres, nas orientações sobre o enfrentamento à violência e, principalmente, na forma de receber a denúncia e acolher as mulheres.

O Conselho Nacional de Justiça do Brasil recomenda ainda que as mulheres que sofram algum tipo de violência procurem uma delegacia, de preferência as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de Delegacias da Mulher. Há também os serviços que funcionam em hospitais e universidades e que oferecem atendimento médico, assistência psicossocial e orientação jurídica.

A mulher que sofreu violência pode ainda procurar ajuda nas Defensorias Públicas e Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, nos Conselhos Estaduais dos Direitos das Mulheres e nos centros de referência de atendimento a mulheres.

Se for registrar a ocorrência na delegacia, é importante contar tudo em detalhes e levar testemunhas, se houver, ou indicar o nome e endereço delas. Se a mulher achar que a sua vida ou a de seus familiares (filhos, pais etc.) está em risco, ela pode também procurar ajuda em serviços que mantêm casas-abrigo, que são moradias em local secreto onde a mulher e os filhos podem ficar.