Conquistar a casa própria é o sonho da maioria dos brasileiros. Mas quando este sonho já foi concretizado, outra paixão aparece: investir em imóveis. Essa tem se mostrado uma ótima alternativa ao longo dos últimos anos no país. Acontece que existe uma forma muito mais inteligente de se investir em imóveis. São os chamados Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs).

As vantagens são inúmeras: rendimentos fixos mensais, valorização com o tempo e ainda tem isenção de IR e IOF para pessoas físicas. Além disso, os custos para aquisição das cotas de um fundo imobiliário são muito inferiores aos custos de um imóvel. Alguns fundos foram lançados com investimento mínimo de R$ 1 mil.

O investimento supõe algumas privações no início para ganhos maiores no futuro

De forma mais acessível e com menos risco, o rendimento cai direto na conta do investidor, da mesma forma que um aluguel. A diferença é que você não corre o risco de ficar por longos períodos sem inquilino, tendo que arcar com todas as despesas de um apartamento vazio.

Outro atrativo deste tipo de aplicação é que é possível adquirir cotas de fundos que detêm shoppings, edifícios comerciais e hotéis, por exemplo. Dessa maneira, o investidor tem a chance de ser dono de uma pequena parte de grandes empreendimentos.

Mas quem pensa em investir nesse tipo de negócio deve ficar atentos às desvantagens. Uma delas é que se você precisa resgatar o dinheiro com urgência, pode ter dificuldade em vender suas cotas, já que alguns fundos são pouco negociados na Bolsa.

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Veja o passo a passo para começar a investir nessa opção:

Escolha seu fundo:

Para ajudá-lo a decidir, procure uma corretora. Ela vai oferecer sugestões de investimento, avisá-lo sobre períodos de captação de novos fundos, além de viabilizar as suas transações.

Se você for adquirir cotas no mercado secundário, tudo se passa como se fosse a negociação de uma ação. As ordens de compra a venda podem ser dadas pelo próprio site da sua corretora, se ela oferecer o serviço de Home Broker.

É importante saber que elas podem cobrar taxa de corretagem, por isso pesquise e compare os preços. Algumas dão descontos especiais para estudantes universtiários.

Escolha sua corretora ou gerente:

A corretora vai ser seu braço direito, responsável por aconselhamento e execução das ordens de compra e venda. Além disso, você pode contar com ela para:

Dar o suporte necessário para entender o funcionamento do mercado.
Ajudá-lo a descobrir qual é o seu perfil de investidor (quais investimentos se adequam melhor às suas preferencias pessoais).
Fornecer serviços para facilitar e agilizar as operações, como o Home Broker (investimento via Internet) etc

Abra sua conta na corretora:

Para isso, você terá que preencher um cadastro semelhante à abertura de uma conta em um banco, terá que apresentar cópia do CPF, RG e comprovante de residência. Depois é só assinar o termo de adesão e o contrato de intermediação.