9 maneiras de ajudar alguém a controlar a ansiedade

Texto escrito por Marcela De Mingo e publicado no Superela

Em parceria com Superela
04/10/2017 15:08

Você é muito ansiosa? Caso seja, você sabe que aprender a controlar a ansiedade depende de muitos fatores – sendo a medicação e o acompanhamento médicos essenciais para o tratamento. Mas se você não sofre com essa doença e conhece alguém que passa por isso diariamente, indo das crises ansiosas aos ataques de pânico, saiba que você pode, sim, ser uma fonte de força para essa pessoa.

O que a gente quer dizer com isso é que você tem um papel importante na vida de alguém que está aprendendo a controlar a ansiedade – todo mundo serve ou como um gatilho para as crises ou como uma forma de evita-las. É preciso equilíbrio e, principalmente, uma dose extra de atenção e interesse: buscando se envolver com a outra pessoa, prestar atenção no que ela fala, você consegue ajudar muito nesse processo todo.

1.Não demore para responder mensagens

Mesmo que a resposta em questão não seja das mais animadoras. Seja ágil, porque, para um ansioso, esperar muito tempo por uma resposta pode ser desconfortável e incômodo. Você não precisa estar disponível 24 horas do dia, sete dias por semana, mas fique atenta para ser mais rápida nessa resposta.

2.Seja paciente – o que é simples para você pode ser complicado para um ansioso

Fazer uma ligação para pedir uma pizza ou perguntar uma informação para o segurança do shopping pode ser comum para você, mas um gatilho para a ansiedade de alguém. Tenha em mente que quem está tentando controlar a ansiedade pode ver essas situações com muito medo e você precisa se manter firme para acalmá-la e esperar o tempo dela para fazer cada uma dessas coisas – ou ainda que você precisará fazê-las por ela.

3.Seja objetivo!

Ao invés de soltar só um ‘vamos tomar um café no fim de semana?’, faça planos concretos e completos. Mande, ao invés disso, algo do tipo ‘vamos tomar um café no sábado, naquele lugar que você gosta, às 16h?’. Isso diminui a ansiedade porque quem sofre da doença vê um compromisso marcado e confirmado, e não uma ideia vaga do que pode acontecer no fim de semana.

4.Ouça, ouça, ouça

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