Ciência prova que ficar agarradinho com o ‘mozão’ faz bem à saúde

Tem pouca coisa mais gostosa do que ficar morgando na cama ou no sofá com a pessoa amada. Mas sabia que também faz bem para a saúde.

É uma delícia de ficar deitado ao lado da pessoa que amamos, conversando ou dormindo, fazendo carinho ou cócegas, trocando abraços e afagos. Essa sensação tão gostosa tem a ver com a oxitocina, um neurotransmissor totalmente poderoso que nos faz criar vínculos com quem amamos.

Sempre que estamos perto de alguém de quem gostamos, nosso corpo é inundado por oxitocina. A substância aparece quando nos tocamos, abraçamos, fazemos sexo e, inclusive, quando temos um orgasmo.

É graças à oxitocina que conseguimos aumentar sensações de bem-estar, compaixão e confiança – como em um passe de mágica, essa substância faz também com que sensações de medo e ansiedade diminuam, ou seja: é só alegria! Para melhorar, a oxitocina melhora relacionamentos que não são sexuais, como os entre mãe e filho, irmãos, melhores amigos…

Quem diria que o bom e velho chamego faz bem pra saúde?

O poder desse neurotransmissor é tão forte que ele faz com que uma criança sinta menos dor ao tomar uma injeção se sua mãe estiver segurando a sua mão.

Voltando aos relacionamentos amorosos, o que se sabe é que gestos de abraçar e segurar mãos, mesmo sem que isso envolva ou conduza à relação sexual, aumentam a satisfação do casal. Se os pombinhos ficam abraçados por pelo menos 15 minutos depois do sexo, eles têm aumento na sensação de satisfação sobre o relacionamento e mais chances de ficarem juntos por muito tempo.

Aliás, no começo do namoro os níveis de oxitocina são realmente altos, e quanto maiores esses níveis nos seis primeiros meses de relacionamento, mais chances o casal tem de ficar junto por muito tempo – ou seja: quanto mais confortável você se sentir ao lado do seu “mozão” desde o início da relação, é mais provável que vocês fiquem realmente juntos.

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