Cigarro: avaliação genética pode ajudar no tratamento

Apenas de 4% a 7% dos fumantes conseguem parar de fumar sem a ajuda de medicamentos

Possivelmente, no futuro, pessoas interessadas em parar de fumar vão poder passar por uma avaliação genética que indique a qual tratamento cada indivíduo responderá melhor.

Dois estudos em realização pelo Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP, Incor, indicam que variações em dois genes estão ligadas a uma maior resposta a dois tipos de drogas usadas para tratar o tabagismo.

Os estudos ainda são iniciais, mas é sabido, por exemplo, que os fatores genéticos influenciam na dependência da nicotina.

No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde – divulgados na última semana de maio -, o número de fumantes caiu cerca de 30% nos últimos nove anos, mas, entre os fumantes, apenas 4% a 7% conseguem parar de fumar sem a ajuda de medicamentos ou tratamento formal.

Leia a matéria na íntegra no site da Folha de S.Paulo.