Um anticoncepcional masculino injetável foi desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde em conjunto com a Faculdade de Medicina Oriental da Virginia, nos Estados Unidos, segundo estudo publicado no “Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism”.

A pesquisa foi realizada durante um ano com 320 homens com idades entre 18 e 45 anos, nos seguintes países: Alemanha, Estados Unidos, Austrália, Indonésia, Chile e Índia.

Os participantes receberam duas injeções de hormônios (progesterona e uma forma de testosterona) a cada oito semanas. Durante 6 meses passaram por contagem de esperma, até chegar em menos de um milhão, ponto praticamente nulo de uma gravidez.

Os estudos ainda serão aperfeiçoados para garantir que não haja risco de causar depressão ou distúrbio de humor nos homens, mas apesar dos efeitos colaterais 75% dos participantes disseram que usariam esse método de contracepção.