Maneiras não verbais de declarar seu amor

08/02/2015 10:35 / Atualizado em 09/02/2015 15:43

A psicóloga Janaína Reis publicou um artigo bem interessante, no site Minha Vida, sobre formas não verbais de dizer “eu te amo”. Reproduzimos um trecho:

“(…) Nossos comportamentos podem estar dizendo o que sentimos. Com um olhar apaixonado, um carinho, um beijo ou o desejo sexual, por exemplo. Ou mesmo através de situações simples do dia a dia, que muitas vezes não damos atenção, como quando o outro abre mão de algo que havia planejado para te acompanhar, quando te apoia na realização dos seus sonhos e comemora junto todas as suas conquistas, quando faz planos com você ou te envolve nos próprios projetos de vida, quando tenta te mostrar outros caminhos que possam te fazer mais feliz, ao te surpreender com uma refeição deliciosa feita com tanto carinho, quando oferece seu colo naquele dia que em que está precisando ou quando se prontifica a resolver questões de ordem prática simplesmente para te ajudar.

Na verdade são muitas e inesgotáveis as formas de dizer “eu te amo”, porque o amor é um sentimento muito livre, não obedece a regra alguma e tem uma linguagem muito ampla, podendo ser manifestado de muitas formas e em diferentes momentos.

Seja qual for a sua forma de expressar o seu amor, sabemos como é prazeroso saber que somos amados. Então para aqueles quem que gostam de dizer “eu te amo”, digam, entreguem-se, quando e sempre que sentirem vontade, sem expectativas ou cobranças. Exigir isso do outro pode alimentar a própria insegurança, gerar a sensação de falta de sinceridade quando for dito, além de subtrair a espontaneidade que é fundamental para tornar esse ato tão especial.

Amar não é uma escolha, mas estar em um relacionamento é. Assim, seria mais coerente pensarmos que o amor está além do que é dito, e sim se traduz pelo desejo de estar junto e querer bem ao ser amado, apesar de todas as diferenças e dificuldades que isso possa representar. Aproveite a possibilidade de estar com alguém que você ama e que te ame e permita-se sentir a presença desse sentimento no simples silêncio cúmplice de estarem vivendo juntos essa poderosa experiência.” Leia a coluna completa no site Minha Vida