Técnicas para aumento do pênis são eficazes? Descubra
O Catraca Livre já mostrou que dos termos mais buscados sobre sexo no Google, ‘tamanho do pênis’ está entre os mais acessados. O assunto ainda é tão tabu para os homens, que eles buscam 170 vezes mais o termo ‘pênis’ do que as mulheres.
Especialista em sexo, o médico Celso Marzano foi ouvido pelo site Minha Vida para esclarecer os mitos sobre o tamanho do pênis. Marzano explica que a ideia errônea de que quanto maior o pênis maior a masculinidade pode levar a exageros e riscos, como operações de aumento do pênis, questionada entre vários médicos.
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Tais técnicas de aumento do pênis são bastante propagadas por empresas de cosméticos e até por cirurgiões que garantem aumentar até cinco centímetros do órgão sexual masculino. A dúvida que fica é: esses tratamentos realmente funcionam? Confira o que especialistas dizem:
Cirurgia
Sobre as cirurgias, o urologista André Cavalcanti, especializado em cirurgia reconstrutora urogenital explicou ao Minha Vida: “O que ocorre é que a técnica cirúrgica que é usada atualmente aumenta o órgão, mas a mudança acontece apenas quando o membro está flácido.”
Tratamentos cosméticos
As técnicas que envolvem cosméticos como cremes, spray e gel têm ainda menos garantia de aumento do pênis. “Os procedimentos cosméticos (cremes, spray, gel) para aumento do pênis não têm sustentação científica. O que acontece, na verdade, é um grande comércio”, diz o médico Geraldo Eduardo de Faria, presidente da Sociedade Latino-Americana de Medicina Sexual.
Bombeamento
Outra técnica propagada é a de bombeamento, que enche de ar o canal da uretra, promovendo um leve aumento do pênis. Porém, em pouco tempo este ar é expelido e o membro volta ao tamanho normal.
Injeção
Outra opção sugere aumentar a espessura do pênis, mas sua eficácia ainda é contestada. “Existem algumas técnicas como a injeção de algumas substâncias que prometem deixar o órgão mais grosso, mas os resultados não são garantidos e o uso deve ser criterioso. Os urologistas não recomendam estas aplicações para fins estéticos, mas para casos de reconstrução”, explica o André.
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