Governo Lula emite comunicado aos beneficiários do INSS; entenda
Decisão recente da Previdência Social impacta aposentados e pensionistas com alterações nas taxas de juros de empréstimos consignados e cartão de crédito c
Beneficiários do INSS foram surpreendidos com um comunicado do governo referente a mudanças significativas nas taxas de juros de empréstimos consignados e cartão de crédito consignado concedidos pela Previdência Social. A decisão, aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), já está em vigor em todo o Brasil e impacta diretamente a vida de aposentados e pensionistas.
Alterações nas taxas de juros:
Uma das principais mudanças anunciadas é a redução do limite máximo das taxas de juros para empréstimos consignados, que foi fixado em 1,8%. Essa alteração representa uma diminuição de 0,04% em relação ao índice anterior, buscando proporcionar benefícios financeiros aos beneficiários do INSS que optam por essa modalidade de crédito.
Cartão de crédito consignado:
Além do empréstimo consignado, o cartão de crédito consignado também teve suas taxas modificadas. Agora, o limite máximo de cobrança para essa modalidade de crédito foi estabelecido em 2,67% ao mês, comparado ao índice anterior de 2,73%. Ambas as taxas são aplicadas diretamente na folha de pagamento do benefício do INSS, proporcionando taxas de juros mais vantajosas em comparação com o mercado.
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Razões para as alterações:
A cobrança direta na folha de pagamento do benefício do INSS permite taxas de juros mais baixas devido ao baixo risco da operação, uma vez que o pagamento é garantido pelo Governo Federal. A recente redução nas taxas também foi impulsionada pela queda na Selic, a taxa de juros praticada nacionalmente. Com o controle da inflação, espera-se que novas quedas possam ser registradas, beneficiando ainda mais os aposentados e pensionistas.
Vantagens adicionais para aposentados e pensionistas
Além das baixas taxas de juros, aposentados e pensionistas também desfrutam de outras vantagens nas operações de crédito, como a possibilidade de realizar parcelamentos mais longos. O Governo Federal estabelece um teto de comprometimento de renda, permitindo que o valor solicitado seja dividido em mais parcelas sem aumentar a taxa de juros, proporcionando flexibilidade financeira aos beneficiários.