Ex-ministro de Bolsonaro, Bebianno morre aos 56 anos no Rio
Ele sofreu infarto fulminante na madrugada deste sábado, 14
Ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro e pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro, Gustavo Bebianno morreu na manhã deste sábado, 14, em Teresópolis, região serrana, em decorrência de um infarto fulminante. Ele tinha 56 anos e estava em seu sítio, com o filho.
Ao passar mal e sofrer uma queda, Bebianno foi levado a um hospital, mas morreu em seguida. “A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão”, disse Paulo Marinho, amigo do ex-ministro e presidente estadual do PSDB, ao confirmar o ocorrido.
Bebianno foi líder do PSL e ocupou a Secretaria-Geral da Presidência durante um mês e 18 dias, tendo sido o primeiro demitido por Bolsonaro.
- Psoríase: estudo revela novo possível fator causal da doença de pele
- Escovar os dentes ajuda a prevenir grave doença, revela Harvard
- América Central: 5 países para incluir na sua próxima viagem
- Férias com crianças a 40 minutos de São Paulo
O ex-ministro foi uma figura importante da primeira crise política do atual governo, diante da suspeita de que o PSL fez uso de candidatura “laranja” nas eleições de 2018 para desviar verbas públicas. À época, ele trocou farpas com o vereador do Rio, Carlos Bolsonaro, filho do presidente.
O ex-líder do PSL criticava o governo. De acordo com ele, a agressividade da família Bolsonaro em relação a divergências seria um alerta para toda a população. “É um grande equívoco. Metade dos brasileiros não pensa como o núcleo bolsonarista. Vão fazer o que com essas pessoas? Vão matar? Jogar no oceano?”, afirmou durante o programa Roda Viva no último dia 2 de março.