Projeto debate racismo e valorização das mulheres negras
Ação traz conteúdos, informações e lives com mulheres negras empreendedoras e poderosas
O Projeto Criativa Mente, em parceira com o Movimento “O que eu posso fazer?” e a psicóloga Mariana Luz, realiza neste fim de semana a Ocupação “Julho das Pretas”.
A iniciativa criada pelo Odara Instituto da Mulher Negra, chega a sua 8ª edição com cada vez mais visibilidade em uma sociedade que ainda precisa aprender muito sobre a luta feminista e antirracista.
Mari Luz irá ocupar o perfil @criativamente.arte no Instagram durante todo o fim de semana, de 24 a 26, trazendo conteúdos, informações e lives com mulheres negras empreendedoras e poderosas!
Vitrine Virtual Criativa
Também neste fim de semana ocorre o pré-lançamento da Vitrine Virtual Criativa, que vai oferecer produtos autorais, gastronomia e serviços.
O objetivo é continuar com as dicas, informações e lives sobre os produtos autorais e saúde mental e uma vitrine de divulgação de produtos feitos à mão e também profissionais autônomos de diversas áreas como fotógrafos, psicólogos, designers, profissionais na área de saúde e bem-estar.
“Na parte de produtos autorais teremos vestuário feminino, masculino e infantil, joias, acessórios, decoração, cosméticos naturais, botânica, presentes e gastronomia”, conta Karol Martins, fundadora do Projeto Criativa Mente.
A Vitrine Virtual acontecerá na plataforma do Instagram @criativamente.arte. Para se inscrever, basta preencher o formulário disponível no link da bio/perfil ou em https://docs.google.com/forms. A curadoria já começou e a
vitrine será lançada em agosto.
Criativa Mente
O Projeto Criativa Mente surgiu em abril de 2019, após identificar que a arte poderia ser um grande caminho de cura para a depressão. Com um caso grave na família, Karol estudou e dedicou atenção para ajudar sua mãe, identificando que havia uma melhora sempre que sua mãe entrava em contato com a arte.
“Quando você está em contato com a arte, seja criando ou apenas apreciando, é como se tudo ao redor silenciasse, você se conecta com sua essência e consequentemente se transforma em uma terapia”, explica Karol.