A terceira edição do Festival Amaphiko toma conta do Grajaú nos dias 15 e 16 de dezembro. A programação conta com shows, roda de samba, oficinas, painéis, performances, exibição de filme, feira gastronômica e artesanal, rodas de conversa e exposições. O evento gratuito tem início tem início às 11h e acontece no Centro Cultural Grajaú.

Entre os destaques, uma grande roda de samba com integrantes de comunidades de samba da zona sul. Comandada por Guga Samba, a roda conta com a participação de Carlos Café, do 100 Kaô; Ricardo Rabello, do Pagode da 27; Edynho Oliveira; Gustavo Silva e Renato Idalino, do Samba da Praça Grajaú.

Confira a programação completa:

Sábado – 15/12

Calçadão

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11h: Apresentação com grupo de Capoeira Semente do Jogo de Angola

11h30 às 19h: Feira de Alimentação Saudável – Produtos orgânicos, artesanais e outras delícias da gastronomia grajauense

12h às 14h: Alimentando Pontes – troca de saberes com chefes de cozinha do lado de lá da ponte com chefes do lado de cá da ponte.

14h30 às 16h: Debate-papo – Roda de conversa sobre a comercialização e acesso à alimentação natural e orgânica nas quebradas.

Cinema

11h30 às 13h: Debate-papo – Reinventar para resistir: trajetórias de quem vive do que acredita e a importância de se reinventar no meio do caminho. Com Salloma Salomão, Dorothy de Souza e Jerá Guarani. Mediação de Cristiane Rosa.

14h às 15h30: Papo-reto – Extremo Sul: identidades, território e resistência. Papo com quem está por trás das iniciativas e como percebem as suas atuações no território. Com Pantchos Hamburgueria, Espaço Cultural Cazuá, A Bordar Espaço Terapêutico, Escritureiros, Perifeminas e Navegando nas Artes.

15h30 às 16h: Debate-papo – Skate na quebrada com Sandro Dias e Douglas Fontes.

16h às 17h: Papo-reto – Extremo Sul: identidades, território e resistência com Boom Box, Jerry Batista, Cooperpac, Asé Ylê do Hozooane e Quebramundo.

17h às 17h30: Documentário “O Olhar do Trabalho – A Outra Face do Lixo”, por Núcleo Pele

17h30 às 19h: Debate-papo – Redes que fortalecem o trampo: Como as redes se formam e quais os desafios para mantê-las unidas por um objetivo comum. Com Ciléia Biaggioli (Teatro Rocokóz) / Adriana Barbosa (Feira Preta) e Leandro Sequelle.

Saguão

11h às 19h: Exposições – Imargens Humanas (Imargem) e O Poder Feminino (Abebé).

Teatro

14h às 16h: Oficina – Como tirar sua ideia do papel: estruturar projetos com metodologias facilitadas, aplicativos e ferramentas acessíveis.

17h às 19h: Oficina – Audiovisual para todxs: técnicas do cinema de maneira facilitada, em busca do empoderamento tecnológico.

Sala Vermelha

14h às 16h: Oficina – Saberes ancestrais: vivência afro-indígena e socioambiental sobre natureza, pessoas e sustentabilidade.

17h às 19h: Oficina – Constelação familiar: Introdução aos conceitos dessa reveladora e potente técnica de ressignificação de sentimentos.

Domingo – 16/12
Calçadão

11h30 às 19h: Feira de Alimentação Saudável: Produtos orgânicos, artesanais da gastronomia grajauense.

11h30 às 21h: Feira de empreendedores locais: gastronomia, artesanato, moda e outros talentos da economia local do Grajaú.

Calçadão – Palco

12h às 13h: Roda de samba – Guga Samba e Cia convida Edynho Oliveira, Carlos Café (100 kaô/Emicida), Ricardo Rabello (Pagode da 27), Gustavo Silva e Renato Idalino (Samba da Praça Grajaú).

14h30 às 15h30: Aula de dança com os fellows da Red Bull Amaphiko: Flora Bitancourt (Movimentarte), Lucas Santos (Favela em Dança) e Rubens Oliveira (Gumboot). Três empreendedores sociais que utilizam estilos de dança diferentes em seus projetos.

17h30 às 18h30: Graja Minas convida Drik Barbosa

O grupo formado por MCs, cantoras e articuladoras culturais convida a rapper para apresentarem canções autorais, enaltecendo a resistência feminina.

20h às 21h30: Festa Jah! Spora convida Lei di Dai

Festa que celebra a igualdade, coletividade e diversidade com os ritmos dancehall, afrobeats, hip-hop e funk e para esta edição convidam a cantora Lei di Dai, referência do dancehall brasileiro e fellow Red Bull Amaphiko com o projeto Gueto pro Gueto. Existência, resistência e coletividade. Brasil, Jamaica e África, juntxs na pista.

Calçadão – Arena

11h às 12h: Contação de História – Chico contador e a arte de contar histórias no bom e velho estilo caipira de ser. Com projeto De Canto em Canto – De Conto em Conto
13h30 às 14h30: Um show de variedades Palhacísticas. Com Teatro de Rocokóz

16h30 às 17h30: Sarau das Pretas: a cultura, o feminino e o ancestral nas palavras, tambores e corpos de mulheres negras.

19h às 20h: Batalha de conhecimento com Grajaú Rap City

Teatro

11h às 12h: Oficina – Permacultura urbana: introdução a técnicas de permacultura urbana com foco para pequenos espaços como compostagem, hortas e cisternas.

13h às 14h: Oficina – Ginecologia natural: Saúde feminina e ferramentas para buscar autoconhecimento, autocuidado e autonomia.

14h30 às 15h30: Debate-papo – Permacultura na Quebrada: coletivos periféricos e suas perspectivas na busca por quªalidade de vida.

16h às 17h: Oficina – Como empreender sem enlouquecer: dicas para manter a saúde mental e se cuidar na montanha russa do empreendedorismo.

Saguão

11h às 19h: Exposições – Imargens Humanas (Imargem) e O Poder Feminino (Abebé).

Sala Vermelha

13h às 14h30: Oficina – Estética afro-indígena: técnicas sustentáveis e acessíveis para criar uma rotina de cuidados com a pele.

15h30 às 17h: Oficina – Moda consciente: a moda de forma criativa e sustentável, suas manifestações práticas, o garimpo e a rede de brechós do território.

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