10 segredos de enteado que você precisa saber
Parceria com o site Casar, Recasar, Descasar
Alô, madrasta! Muito do mal-estar, dos desentendimentos e conflitos na relação com os filhos do seu marido pode ser transformado se você descobrir como as crianças se sentem e o que elas pensam diante de uma nova configuração familiar e de certas atitudes equivocadas e comuns de madrastas.
“Casar, descasar, recasar” organizou, com a ajuda preciosa da psiquiatra Vanessa Pinzon, que também é coordenadora-geral do Protad (Projeto em Atendimento, Ensino e Pesquisa em Transtornos Alimentares na Infância e Adolescência), 10 das principais queixas de enteados e enteadas. Saiba o que eles pensam e o que gostariam de dizer para suas madrastas.
- Saiba agora por que você precisa conhecer a Chapada Diamantina
- Gaslighting: psicóloga de Harvard ensina como responder a um manipulador emocional
- Teste com 10 perguntas pode indicar se alguém tem traços de autismo
- ‘Ainda Estou Aqui’ bate recorde; relembre as 10 maiores bilheterias do cinema nacional
1. Você nunca deixa o meu pai sozinho comigo, sempre tem que estar junto. Mas tem horas que eu quero ficar só com ele. E não é porque eu não gosto de você. Até quando os meus pais eram casados, tinha horas que eu queria ficar só com a minha mãe e horas que eu queria ficar só com o meu pai, fazer programa de pai e filho. É diferente, entende?
2. Eu não tenho culpa das atitudes do meu pai. Às vezes, você reclama que ele faz tudo o que eu quero, que dá tudo o que eu peço, que ele não sai mais com você sem os filhos (eu e os meus irmãos). A culpa não é minha. Converse com ele! Esse é um problema de vocês, adultos.
3. Quando eu tenho uma festa à noite e meu pai tem que me levar, depois tem que buscar, você fica chateada, você não gosta. E eu me sinto incomodando. Mas eu preciso do meu pai também.
4. Você quer dar uma de minha mãe, dizendo o que eu devo fazer. Eu já tenho uma mãe, não preciso de outra. O pior é que, às vezes, o que você pensa é o contrário do que ela pensa. No final, eu fico com três opiniões: a sua, a da minha mãe e a do meu pai. E aí, o que eu faço? Fico confuso. Gostaria muito que você, quando percebesse que estou triste, com alguma dúvida, desse um toque para o meu pai vir falar comigo e deixasse o meu pai falar. É mais fácil conversar com ele, que me conhece mais do que você.
Leia mais aqui