Variar nas preliminares é um jeito de sua transa não cair na rotina - Pexels

Mulher, me conta aqui sem pestanejar: quanto tempo duram as suas preliminares?

Tá, vai. Não existe um “tempo certo” para elas e eu não tô aqui pra ditar regras na sua cabeça. O lance é que MUITA, mas MUITA gente acha que essa parte do sexo é só um degrauzinho pro que “realmente interessa”. Aí, pensar no sexo como atividade linear não só prejudica o momento em si, como pode esfriar as coisas entre os parceiros. Afinal, se vocês dois já sabem com essa brincadeira começa e termina, pra isso virar rotina é daqui para ali.

Então, poooode preparar seu bloquinho e vem comigo porque hoje eu vou mudar sua rotina sexual (nossa, que marketeira ela). A partir de agora, suas preliminares serão a parte mais divertida da sua transa, e sabe por que? Porque vou te ensinar as principais partes do corpo que não podem ficar fora delas de jeito nenhum, e são SUPER fáceis de serem estimuladas. Bora?

Melhorando suas preliminares em 3… 2…

1. Orelha

preliminares

Quem é que não gosta de um dirty talking bem sussurradinho antes, durante e depois das preliminares? Agora, imagina isso tudo com um puta estímulo nessa região?

Pois bem: as orelhas e os seus lóbulos são extremamente sensíveis pra maioria das pessoas. Então, mordiscá-los, lambê-los e expressar o tamanho do seu tesão na pessoa beeem baixinho, enquanto ela faz o mesmo por você, é MUITO, mas MUITO bom.

Só tenta e depois me conta.

2. Couro cabeludo

Tá, eu sei, é estranho. Mas… confia em mim? Nunca te pedi nada (ainda, mweeeaaahaaaa).

O couro cabeludo tem uma tonelada de terminações nervosas que, se ativadas do jeito certo, podem mudar completamente o rumo das suas preliminares. Pra melhor, claro.

Passem as mãos pelos cabelos um do outro, puxem os fios um pouquinho aqui e ali, agarrem as madeixas que ficam perto da nuca como se não houvesse o amanhã e pronto: vai dar tudo certo.

3. Parte de trás do pescoço e ombros

Continue lendo aqui: 5 partes do corpo que não devem ser ignoradas nas preliminares

Texto escrito por Luisa Rodrigues e publicado no Superela