6 dicas de especialistas para ajudar a cuidar do cérebro

Como qualquer máquina, o nosso cérebro precisa de atenção e cuidado. Pensando nisso, a ‘BBC Future‘ fez uma lista com seis dicas simples para ajudar as pessoas a cuidarem do cérebro.

Confira dicas simples para ajudar a cuidar do cérebro

Confira:

Não perca fé nas suas habilidades:

Dayna Touron, da Universidade da Carolina do Norte, descobriu que com a idade muitas pessoas perdem a confiança em suas habilidades mentais, mesmo se tudo estiver funcionando bem. Se não testamos as nossas capacidades, acabamos acelerando a queda. Se você perceber que está começando a esquecer algumas coisas, force a sua mente um pouquinho mais.

Proteja o seu ouvido:

Estudos mostram que dificuldades em escutar podem diminuir partes cinzas do cérebro, que aumentam o risco de disfunção cognitiva em até 24% (em seis anos). É preciso sempre proteger o seu ouvido, pois somente 15 minutos escutando música alta ou usando um secador de cabelo pode prejudicar a sua audição.

Aprenda uma língua nova ou um instrumento musical:

Ano passado, um estudo mostrou que músicos tinham 60% menos de chances de desenvolver demência comparado com aqueles que não tocam um instrumento. Outro estudo concluiu que falar uma segunda língua pode atrasar o desenvolvimento de Alzheimer por cinco anos.

Não coma comidas que prejudiquem a saúde:

A obesidade pode prejudicar o seu cérebro de várias maneiras. Se houver muito colesterol acumulado nas suas artérias, o seu cérebro recebe menos sangue. Com isso, ele não receberá a quantidade adequada de oxigênio e comida.

Trabalhe o seu corpo:

Se exercitar é uma das melhores maneiras de cuidar do seu cérebro. Crianças que andam para a escola tiram notas melhores e uma simples caminhada ajuda a concentração e a memória. Então vale a pena fazer pelo menos um pouco de exercício toda semana.

Curta a vida como se você tivesse 18 anos:

Um dos melhores jeitos de proteger a capacidade do seu cérebro é se socializando. Um estudo com pessoas de 70 anos mostrou que aqueles que sempre se envolviam em atividades sociais, comparados com aqueles que não tinham uma vida social muito ativa, tinham uma chance reduzida a 70% de diminuir suas capacidades cognitivas em um período de 12 anos.