6 sintomas físicos de que o climatério está se aproximando
O climatério pode trazer sintomas desconfortáveis. Identifique os sinais iniciais e explore opções de tratamento para uma transição mais tranquila
O climatério é um estágio natural na vida das mulheres, mas pode trazer sintomas bastante desconfortáveis devido às mudanças hormonais. Reconhecer os sinais iniciais e entender como gerenciá-los pode facilitar essa transição.
O que é o climatério?
O climatério é o período de transição entre a fase reprodutiva e a não reprodutiva da mulher. Geralmente começa entre os 45 e 55 anos, mas pode iniciar antes dos 40 anos. Esse processo é marcado pela redução da produção de estrogênio pelos ovários, causando diversas alterações físicas e emocionais.
Sintomas comuns do climatério
- Fogachos: Conhecidos como ondas de calor, causam uma sensação súbita de calor intenso, acompanhada de suor e palpitações, podendo impactar a qualidade de vida.
- Suores Noturnos: Episódios de transpiração intensa durante a noite, que podem levar a interrupções frequentes do sono.
- Irregularidades Menstruais: As menstruações podem tornar-se imprevisíveis, variando em intensidade e frequência.
- Secura Vaginal: A redução de estrogênio pode causar ressecamento e desconforto durante o sexo.
- Mudanças de Humor: Flutuações hormonais podem levar a alterações de humor, irritabilidade e até depressão.
- Insônia e Ganho de Peso: Problemas para dormir e aumento de peso, especialmente na região abdominal, também podem ocorrer.
É importante lembrar que os sintomas do climatério variam entre as mulheres e podem persistir por vários anos após a última menstruação, conhecida como pós-menopausa.
Possibilidade de gravidez e opções de tratamento
Durante o climatério, a fertilidade diminui, mas não é impossível engravidar, pois a ovulação pode ocorrer de forma intermitente. A menopausa é confirmada após 12 meses consecutivos sem menstruação.
Para aliviar os sintomas, existem várias opções de tratamento. A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) é uma das alternativas, administrando estrogênio e progesterona para compensar a queda hormonal. Medicamentos não hormonais, como antidepressivos e cremes vaginais, também podem ajudar. Consultar um médico é essencial para escolher o tratamento mais adequado.