Alguns sinais silenciosos que podem indicar câncer no cérebro
Reconhecer os sinais silenciosos dessa doença é fundamental; saiba mais sobre o tema
Diagnóstico precoce pode ser fundamental para o tratamento; saiba mais sobre os sinais do câncer no cérebro – iStock/Getty Images
Com mais de 11 mil casos no Brasil, o câncer no cérebro pode ser uma doença de difícil diagnóstico, uma vez que seus sintomas iniciais podem ser sutis e facilmente confundidos com outras condições. Por isso, especialistas ressaltam que conhecer os sinais silenciosos dessa doença é fundamental para buscar ajuda médica o mais cedo possível.
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O câncer no cérebro é uma doença que se origina no tecido cerebral e pode apresentar uma ampla variedade de sintomas, dependendo da localização do tumor e do seu tamanho.
Para reforçar a importância da conscientização para uma detecção precoce e um tratamento eficaz, saiba mais sobre os sinais menos silenciosos do câncer no cérebro.
Câncer no cérebro: sinais menos conhecidos
De acordo com os especialistas, os sintomas podem variar de leves a graves e, em estágios iniciais, podem ser facilmente confundidos com outras condições médicas, tornando o diagnóstico desafiador.
Alguns dos sintomas mais comuns do câncer no cérebro incluem dores de cabeça persistentes e intensas, que podem piorar durante a manhã ou após atividades físicas. Além disso, alterações na visão, como visão dupla ou embaçada, e problemas de equilíbrio e coordenação também podem ocorrer.
Já sinais incomuns da doença incluem convulsões inexplicáveis, dificuldade de fala ou compreensão, mudanças na personalidade e no comportamento, bem como problemas de memória e concentração.
Tratamento
O tratamento para o câncer no cérebro é geralmente personalizado e depende de diversos fatores, como o tipo, a localização e o estágio do tumor, bem como a saúde geral do paciente. Algumas das opções de tratamento incluem:
Cirurgia: Em casos em que o tumor é acessível e sua remoção não coloca em risco funções vitais do cérebro, a cirurgia pode ser realizada para remover o máximo possível do tumor. Isso pode ajudar a aliviar os sintomas e reduzir o tamanho do tumor para facilitar outros tratamentos.
Radioterapia: A radioterapia utiliza feixes de radiação para destruir células cancerígenas. É frequentemente utilizada após a cirurgia para eliminar células tumorais remanescentes ou como tratamento principal em casos em que a cirurgia não é possível.
Quimioterapia: A quimioterapia utiliza medicamentos para destruir células cancerígenas. Pode ser administrada por via oral ou intravenosa e é frequentemente combinada com a radioterapia ou utilizada quando o tumor não é cirurgicamente removível.
Terapia-alvo: Essa abordagem utiliza medicamentos que visam especificamente proteínas ou genes presentes nas células cancerígenas, poupando as células saudáveis. A terapia-alvo é frequentemente utilizada em conjunto com outros tratamentos.
Imunoterapia: A imunoterapia estimula o sistema imunológico do paciente a combater as células cancerígenas. Pode ser utilizada sozinha ou em combinação com outros tratamentos.
Terapia de suporte: Durante e após o tratamento, os pacientes podem receber terapias de suporte para ajudar a gerenciar os efeitos colaterais e melhorar sua qualidade de vida. Isso inclui terapia física, ocupacional e fonoaudiológica, além de apoio psicológico e nutricional.