Brasileira cria dispositivo que detecta HIV após uma semana
Hoje em dia, os exames de sangue e de saliva detectam o HIV cerca de 30 dias após a infecção. Este cenário, no entanto, pode mudar completamente após o surgimento de uma nova tecnologia que identifica o vírus apenas uma semana depois da infecção.
Desenvolvido pelo Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) da Espanha, o biossensor antecipa o diagnóstico e, por isso, possibilita um tratamento rápido. O estudo foi feito por diversos pesquisadores, incluindo a brasileira Priscila Kosaka.
De acordo O Globo, a instituição informou que a detecção precoce é essencial para melhorar a eficácia dos antirretrovirais e para impedir a disseminação do HIV para outras pessoas.
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O dispositivo detecta o antígeno p42 presente no HIV em concentrações menores que às dos sistemas atuais. Apesar da tecnologia moderna, a produção do biossensor pode ser feita em grande escala e em baixo custo.
A cada ano, dois milhões e meio de pessoas são infectadas por HIV no mundo.
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