Chocolate amargo é um aliado na prevenção de algumas doenças cardíacas

Pesquisas recentes apontam que um alimento doce e muito consumido no Brasil pode ser um grande aliado na prevenção da hipertensão, ou pressão alta, condição que afeta milhões de pessoas no mundo todo. Um estudo publicado na revista Nature Scientific Reports revelou como o consumo de chocolate amargo pode ajudar a reduzir os riscos relacionados a doenças cardiovasculares, incluindo a hipertensão. O achado abre novas possibilidades para estratégias dietéticas de prevenção de doenças cardíacas.

Os benefícios do chocolate amargo para a saúde cardiovascular

O chocolate amargo, especialmente aquele com pelo menos 50% de cacau, tem se mostrado eficaz na prevenção de várias doenças cardiovasculares, entre elas a pressão alta. O segredo está nos flavonoides presentes no cacau, que atuam como poderosos antioxidantes. Esses compostos são conhecidos por melhorar a saúde das artérias e regular a pressão arterial. Além disso, o consumo moderado de chocolate amargo também tem sido associado a um risco reduzido de tromboembolismo venoso, condição caracterizada pela formação de coágulos sanguíneos.

Como consumir chocolate amargo de maneira saudável

Embora o chocolate amargo ofereça diversos benefícios, é importante consumi-lo com moderação. Prefira as versões com baixo teor de açúcar adicionado para evitar o impacto negativo sobre a saúde geral. O chocolate amargo pode ser uma deliciosa opção para quem deseja cuidar da saúde do coração e ao mesmo tempo se deliciar com um sabor doce, sem comprometer a saúde.

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Além de ser uma boa fonte de antioxidantes, o chocolate amargo contém nutrientes essenciais como ferro, magnésio, fósforo e zinco, que são benéficos para o funcionamento do corpo. A chave, no entanto, está no equilíbrio: pequenas porções de chocolate amargo podem ser uma forma saborosa de melhorar a saúde cardiovascular.

O que pode causar pressão alta?

A pressão alta, ou hipertensão, pode ser desencadeada por diversos fatores. Entre eles, destaca-se a predisposição genética, onde membros da família com histórico de hipertensão aumentam a probabilidade de desenvolver a condição. Hábitos de vida também desempenham papel fundamental: uma dieta desequilibrada, sedentarismo, consumo excessivo de álcool e tabagismo são fatores de risco. Além disso, o excesso de peso e a idade avançada também aumentam o risco de pressão alta. O estresse constante e o consumo elevado de sódio são outros fatores que podem desencadear a hipertensão.

A hipertensão, muitas vezes, é silenciosa, o que torna a realização de exames regulares da pressão arterial essencial para prevenir complicações. Para controlar a pressão alta, adotar um estilo de vida saudável, com dieta balanceada e atividade física regular, é fundamental.

 

 

Como o corpo reage à pressão alta

A hipertensão afeta diversos órgãos e sistemas do corpo. Com o tempo, pode causar danos ao coração, vasos sanguíneos, rins e olhos. Sintomas como dores de cabeça, tontura e falta de ar são comuns, mas muitas vezes a doença é silenciosa, sendo identificada apenas em exames médicos regulares. Clique aqui para saber mais.