Cigarro: avaliação genética pode ajudar no tratamento
Possivelmente, no futuro, pessoas interessadas em parar de fumar vão poder passar por uma avaliação genética que indique a qual tratamento cada indivíduo responderá melhor.
Dois estudos em realização pelo Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP, Incor, indicam que variações em dois genes estão ligadas a uma maior resposta a dois tipos de drogas usadas para tratar o tabagismo.
Os estudos ainda são iniciais, mas é sabido, por exemplo, que os fatores genéticos influenciam na dependência da nicotina.
No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde – divulgados na última semana de maio -, o número de fumantes caiu cerca de 30% nos últimos nove anos, mas, entre os fumantes, apenas 4% a 7% conseguem parar de fumar sem a ajuda de medicamentos ou tratamento formal.
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