Cinco técnicas para despertar a excitação e entrar no clima    

Sexo é bom e todo mundo gosta, mas – infelizmente – não é sempre que nós ou parceiros (as) estamos no clima.

Os problemas, rotina e cansaço do dia a dia são apenas alguns dos fatores que podem reduzir a libido.

Rotina e cansaço são apenas alguns dos fatores que podem reduzir a libido
Créditos: Getty Images/iStockphoto
Rotina e cansaço são apenas alguns dos fatores que podem reduzir a libido

“Pílulas antiandrogenicas que reduzem a testosterona; problemas como depressão, ansiedade e estresse; crises na família; histórico de depressão; tireoide desregulada; menopausa; após a gravidez; e disfunção hormonal… Tudo pode afetar o desejo sexual”, conforme explica o ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Jr em matéria do Minha Vida, parceiro do Catraca Livre.

Alguns casos, como os acima, precisam de atenção e até tratamentos médicos. Mas quando o problema é só uma certa preguiça, talvez essas dicas possam ajudar a despertar seu ânimo.

Cinco técnicas para despertar a excitação e entrar no clima  

  1. Tente entender o que causa a falta de vontade e converse com o parceiro. Leia mais
  2. Melhore o que lhe causa desconforto: incômodos ou dores e inseguranças com o físico podem atrapalhar, nesses casos é importante procurar um médico. Leia mais
  3. Pratique atividades físicas: “Todas as atividades que se proponham a manter uma vida mais saudável ajudam na sexualidade, tanto por deixarem a sensação de bem-estar (pela liberação de endorfinas) quanto pela melhora circulatória e da autoimagem corporal” indica a ginecologista Flávia Fairbanks, leia mais.
  4. Conheça seu corpo: a masturbação ajuda a entender os pontos e tipos de toques que lhe agradam mais. Outra coisa importante são as caricias do parceiro (a), que deve estar atento ao que te faz sentir mais prazer. Leia mais.
  5. Deixe a imaginação rolar solta: criatividade e parceria são ótimas chaves para ligar o desejo. “Imaginar antes como será a relação sexual e até planejá-la é muito bom e altamente recomendado, fazendo, inclusive, parte ativa das terapias sexuais”, assinala Flávia. Leia a matéria completa.