Confira 3 dicas para evitar os riscos de contaminação na manicure
Especialista faz alerta para cuidados que precisam ser tomados ao usar equipamentos que não são próprios
Você já foi a um salão fazer as unhas alguma vez na vida, não é? É importante saber que, independente da visita ser ocasional ou mensal, precisa estar atenta a alguns detalhes para sua saúde e segurança.
Por exemplo, você já notou se o palito usado para fazer o contorno e remover o excesso dos cantinhos é descartável ou reutilizado? E a lixa, será que foi usada em outras clientes?
“Muita gente fala apenas do alicate, mas ele não é o único que necessita de atenção. Por isso, observe se a profissional está abrindo os utensílios na sua frente e não hesite em questionar. Pergunte se os itens foram esterilizados ou se foram usados em outra cliente antes de você. Lembre-se: o palito e a lixa, assim como o alicate, também podem ter tido contato com machucados de outras pessoas”, aconselha Paula Faria, CEO da Sua Hora Unha, rede de cuidados com as unhas, mãos e pés, que tem como foco a biossegurança e atendimentos ágeis, sem agendamento prévio.
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Para evitar os riscos de contaminação na manicure, especialista revela três pontos essenciais para ficar de olho. Confira:
1º passo e o mais importante: a escolha do local
Escolha sempre salões que utilizam autoclave para esterilizar alicates, espátulas e cortadores. “Esse é o mesmo equipamento usado em consultórios médicos e odontológicos para garantir a esterilização dos materiais”, explica a especialista.
Você deve ser a única
Evite compartilhar materiais como palitos, lixas, toalhas, alicates e espátulas. Cada item deve ser de uso individual para garantir sua segurança e higiene.
Proteção para todos!
Os profissionais devem usar equipamentos de proteção individual para evitar a infecção cruzada, já que têm contato com diversos microorganismos durante os atendimentos. “É essencial que no atendimento utilize luvas e máscaras, pois ela fica em contato constante com muitas clientes. Além disso, é importante usar produtos que ajudem a isolar as regiões de risco de contaminação, como fazemos com nossa base” explica Faria.