Desenganada por médicos, ela reaprendeu a andar e está grávida

A história da norte-americana Jaquie Goncher, 26, de Marietta, na Geórgia, ficou famosa no ano passado, quando ela reaprendeu a andar para subir ao altar com Andy Goncher, depois de meses de trabalho duro com fisioterapeutas, como informa matéria do Daily Mail. Veja as fotos da cerimônia:

Agora, Jaquie volta e encantar com imagens de sua primeira gravidez, um ano depois de ter surpreendido inclusive os médicos após voltar a caminhar.

A jovem ficou paralisada do pescoço para baixo após um acidente em uma piscina, aos 17 anos, e os médicos disseram que as chances de que ela voltasse a andar era praticamente nula.

Anos depois, prestes a se casar, ela decidiu que não só voltaria a andar como dançaria em seu casamento. Ela trabalhou duro para conseguir seu objetivo, fazendo fisioterapia e exercícios para melhorar a força muscular.

No entanto, a baixa pressão arterial de Jaquie à época não permitia que ela ficasse mais que 30 minutos em pé.

No dia da cerimônia, Jaquie surpreendeu a maioria dos presentes, já que poucas pessoas sabiam que ela estava fazendo a reabilitação.

“Eu simplesmente me senti abençoada. Eu passei pela jornada de cura por oito anos … Eu tive que colocar minha fé em Deus – isso me lembrou do quão longe eu cheguei”, disse Jaquie. Veja o ensaio da gravidez de Jaqui:

Atendimento no SUS às pessoas com deficiência física

Toda pessoa com deficiência tem o direto de ser atendida nos serviços de saúde do SUS -desde os Postos de Saúde e Unidades de Saúde da Família, até os Serviços de Reabilitação e Hospitais -, direito à consulta médica, ao tratamento odontológico, aos procedimentos de enfermagem, à visita dos Agentes Comunitários de Saúde, aos exames básicos e aos medicamentos que sejam distribuídos pelo sistema, como informa o Portal da Saúde.

Toda pessoa com deficiência tem o direto de ser atendida nos serviços de saúde do SUS
Toda pessoa com deficiência tem o direto de ser atendida nos serviços de saúde do SUS

O sistema conta com equipes multiprofissionais, para cuidados de reabilitação, prevenção e orientação familiar e concessão de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, com três níveis de complexidade. Além de atividades individuais ou em grupo, incluindo avaliação, adequação e acompanhamento, desenvolvendo habilidades para a autonomia, independência e melhoria das condições de vida das pessoas com deficiência.

O recomendado é procurar a Unidade de Saúde mais próxima ao local de residência, cadastrar-se como usuário e fazer uma avaliação do estado geral de saúde. Essa unidade básica será responsável pelo acompanhamento permanente de seus usuários.

De acordo com suas características, as pessoas com deficiência têm direito ao encaminhamento para serviços mais complexos, a receber assistência específica nas unidades especializadas de média e alta complexidade, à reabilitação física, auditiva, visual ou intelectual, como também às ajudas técnicas, órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção de que necessitem, complementando o trabalho de reabilitação e as terapias.

As equipes das unidades especializadas de reabilitação devem ser multiprofissionais e trabalhar de forma interdisciplinar, envolvendo as famílias, as unidades básicas de saúde e as comunidades, buscando recursos locais que facilitem o desenvolvimento integrado de processos de inclusão da pessoa com deficiência.

[tab:Em São Paulo a Rede de Reabilitação Lucy Montoro oferece reabilitação às pessoas com deficiência ou doenças potencialmente incapacitantes através de uma equipe multidisciplinar, composta por médicos fisiatras, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, assistentes sociais e outros profissionais especializados em reabilitação.

Para ser atendido pela Rede de Reabilitação Lucy Montoro é necessário que o paciente receba do médico da rede pública de saúde o encaminhamento para a reabilitação e entre em contato com o Departamento Regional da Saúde para agendamento da triagem, como informa site da instituição.]